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sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Olimpíadas 2012 - Dá-lhe... BRASIL!!! " EU TE AMO"

Este é o meu, o seu o nosso... BRASIL!!!


Vôlei pode dar recorde de medalhas ao Brasil

Recorde de medalhas



Além de buscar a terceira final consecutiva em Olimpíadas, o vôlei masculino pode dar ao Brasil um recorde. Se vencer a Itália nesta sexta-feira, às 15h45, o país vai superar o número de medalhas conquistadas em uma Olimpíada.
Até o momento, o Brasil soma 11 (duas de ouro, duas de prata e sete de bronze), mas já tem a garantia de mais quatro pódios (vôlei feminino, futebol masculino e dois no boxe). A classificação para a final do vôlei masculino deixaria o país com 16 medalhas, superando a marca de Pequim-2008 e Atlanta-1996, em que conquistou 15.
Superar o número de ouros, porém, é uma tarefa difícil. O recorde do Brasil aconteceu nos Jogos de Atenas, em 2004, quando terminou o evento com cinco ouros, duas pratas e três bronzes. Para bater essa marca, teria de conquistar mais quatro ouros até domingo. Com isso, obrigatoriamente, futebol masculino, vôlei masculino e feminino e, pelo menos, um dos boxeadores teriam de subir ao degrau mais alto do pódio.
Veja nas próximas páginas quem ainda briga por medalha para o Brasil nos últimos três dias de competição.


Vôlei masculino
Vôlei masculino 
O time de Bernardinho entrou nas Olimpíadas em crise. Afinal, não havia nem se classificado para as semifinais da Liga Mundial e vinha de uma série de derrotas para a Polônia. Quando a competição começou, porém, o Brasil mostrou que 'tem camisa'. Sofreu uma derrota para os Estados Unidos, mas derrotou Rússia e Sérvia para se garantir em segundo lugar em seu grupo. Agora, precisa ganhar da Itália para avançar a mais uma decisão. E, se passar, enfrentará o ganhador do duelo entre Rússia e Bulgária.


Vôlei feminino
Vôlei feminino 
Assim como no masculino, o time de José Roberto Guimarães entrou desacreditado nas Olimpíadas. Na primeira fase, colecionou más atuações, uma derrota inesperada para a Coreia do Sul e vitórias sofridas sobre China e Turquia. Mas, ao passar de fase, ganhou moral. De cara, conquistou uma vitória épica sobre a Rússia e, com o triunfo sobre o Japão na semifinal, disputará o ouro novamente contra os Estados Unidos neste sábado.


Futebol masculino

Futebol masculino
A chance de conquistar o ouro inédito nunca esteve tão perto. A seleção brasileira não foi verdadeiramente testada, e o México sempre foi um adversário temido. Mas o desempenho até agora é satisfatório. Com média de três gols por partida, o Brasil não tem mostrado dependência das jogadas de Neymar e já tem um goleador: Leandro Damião, com seis gols. A final acontece neste sábado.


Boxe masculino

Boxe masculino 
Esquiva Falcão já tinha uma medalha assegurada por estar nas semifinais da categoria até 75 kg. E, agora, a chance do ouro ficou mais real. Ele classificou-se para a decisão, alcançando o melhor resultado da história do boxe brasileiro. A disputa do ouro será neste sábado, às 17h45.


Boxe masculino

Boxe masculino 
Da mesma forma que seu irmão, Yamaguchi Falcão também está nas semifinais e tem uma medalha assegurada. Ele compete na categoria até 81 kg e pode melhorar ainda mais seu desempenho, alcançando o ouro.


Atletismo
Atletismo 
As chances não são grandes, mas também não dá para dizer que elas não existem. O revezamento 4x100 m rasos feminino disputa nesta sexta-feira a final da prova. A equipe brasileira é composta por Ana Claudia Lemos, Franciela Krasucki, Evelyn dos Santos e Rosângela Santos e chega à decisão com novo recorde sul-americano.


Taekwondo

Taekwondo 
Natália Falavigna é uma incógnita. Ela não vem de uma boa campanha nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, mas garantiu sua vaga em Londres depois disso. Como a própria atleta diz, não dá para descartar ninguém em um torneio de alto nível. E Natália chega à competição como uma medalhista olímpica, já que conquistou bronze em Pequim.


Atletismo

Atletismo
Marilson Gomes dos Santos é a esperança brasileira na maratona. Competir com os atletas quenianos é uma tarefa árdua, mas sempre há espaço para surpresas em uma prova longa. Afinal, estamos falando de um atleta que já foi bicampeão da maratona de Nova York. Se conquistar medalha, Marilson repetirá feito de Vanderlei Cordeiro de Lima, que conquistou bronze em Atenas-2004.

É o meu, País!!! Verde, azul e amarelo!!!

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