Enviado por Lá fora -
31.12.2013
|17h08m
Arqueólogos israelenses encontram corante raro no último dia do ano
Arqueólogos israelenses revelaram no último dia de 2013 a descoberta de corantes antigos em três pedaços de tecido datados da época de Cristo. O que mais entusiasmou os especialistas é a cor dos tecidos, que resistiu aos séculos: uma espécie de azul claro extraído do caracol murex trunculus.
Os especialistas acreditam que a enigmática cor “t-helet” (azul claro, em hebraico) citada diversas vezes na Bíblia, seria derivada desse caracol. A prestigiosa cor é importante, porque a Bíblia judaica ordena aos judeus que vistam batas com fios dessa cor. Mas, por dois mil anos, ninguém tinha certeza de qual era o corante usado e qual seria o tom exato: azul claro, roxo ou outro tom.
Por algum tempo, a cor foi permitida apenas para membros das classes mais altas, numa espécie de símbolo de status social. Isso fez com que a cor “t-helet” se tornasse a mais cobiçada de todas.
Até hoje, só dois pedaços de tecidos dessa cor tinham tido encontrados. Os três novos, datados de 2 mil anos atrás, foram achados foram encontrados no deserto da Judeia, da Arava e do Negev. O que mostra a cor mais latente foi retirado de uma caverna perto de Qumran, onde foram encontrados os Manuscritos do Mar Morto.
Os especialistas acreditam que a enigmática cor “t-helet” (azul claro, em hebraico) citada diversas vezes na Bíblia, seria derivada desse caracol. A prestigiosa cor é importante, porque a Bíblia judaica ordena aos judeus que vistam batas com fios dessa cor. Mas, por dois mil anos, ninguém tinha certeza de qual era o corante usado e qual seria o tom exato: azul claro, roxo ou outro tom.
Por algum tempo, a cor foi permitida apenas para membros das classes mais altas, numa espécie de símbolo de status social. Isso fez com que a cor “t-helet” se tornasse a mais cobiçada de todas.
Até hoje, só dois pedaços de tecidos dessa cor tinham tido encontrados. Os três novos, datados de 2 mil anos atrás, foram achados foram encontrados no deserto da Judeia, da Arava e do Negev. O que mostra a cor mais latente foi retirado de uma caverna perto de Qumran, onde foram encontrados os Manuscritos do Mar Morto.
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