Ró Fortes
Houve um tempo no início
um tempo em que não havia nada
um tempo em que eu dançava
minha dança da sexualidade
a energia da criação
e com essa dança
oferecia ao Todo a minha dádiva
A sexualiciade trouxe união comigo com a Deusa
com o êxtase espiritual
A sexualidade curou e integrou regenerou e revigorou
A sexualidade entrelaçou você na rede de todos os seres vivos
Pois a vida existe para expressar a si mesma
Nova vida
Vitalidade
ritos de prazer
possibilidade ilimitada
o que quer que você escolha
a sexualidade é a dança expressiva da vida
e sua maior dádiva.
Ró Fortes
Esta é uma deusa pela qual tenho muita paixão Freya,
Penso que seja a influência dela que me fez aprender algumas danças!
Freya - Deusa do Sexo e da Sensualidade (Deusa Nórdica)
Dia do nascimento de Freya, senhora das Valquírias.
Freya é a Deusa-Mãe da dinastia de Vanir na mitologia nórdica. Filha de Njord e
Skade (Skadi), o deus do mar, e irmã de Frey, ela é a deusa do sexo e da
sensualidade, fertilidade, do amor da beleza e da atração, da luxúria, da
música e das flores.
É também a deusa da magia e da adivinhação, da riqueza (as suas lágrimas
transformavam-se em ouro) e líder das Valquírias (condutoras das almas dos
mortos em combate).
De caráter arrebatador, teve vários deuses como amantes e é representada como
uma mulher atraente e voluptuosa, de olhos claros, baixa estatura, sardas,
trazendo consigo um colar mágico, emblema da deusa da terra.
Diz à lenda que ela estava sempre procurando, no céu e na terra, por Odur, seu
marido perdido, enquanto derramava lágrimas que se transformavam em ouro na
terra e âmbar no mar.
Na tradição germânica, Freya e dois outros vanirs (Deuses de fertilidade) se
mudaram para Asgard para viver com os aesirs (Deuses de guerra) como símbolo da
amizade criada depois de uma guerra.
Ela usava o colar de Brisingamen, um tesouro de grande valor e beleza que obteve dormindo com os quatro anões que o fizeram.
Ela usava o colar de Brisingamen, um tesouro de grande valor e beleza que obteve dormindo com os quatro anões que o fizeram.
Ela compartilhava os mortos de guerra com Odin. Metade dos homens e todas as
mulheres mortas em batalha iriam para seu salão Sessrumnir.
O seu nome tem várias representações (Freia, Freja, Froya, etc.) sendo também,
por vezes, relacionada ou confundida com a deusa Frigga, mas ela também foi uma
grande fiandeira na antiguidade.
Freya também tinha uma suposta paixão pelo deus Loki, o Deus do fogo.
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Thor deus do trovão
Um dos meus favoritos.
Filho de Frigo e de Odin e esposo de Sif, de quem houve Trudr. Deus da guerra,
dos relâmpagos e do trovão, entre os povos germânicos do Norte, é o mesmo Donar
entre os germanos do Sul. Preside ao ar e às estações, e protege os fracos.
Habita no palácio Bilskirne, e avança para o combate num carro puxado por
bodes. O ruído do trovão era atribuido ao rodar desse carro, bem como à sua
poderosa voz, da qual se originou sua denominação de Hlorridi ( o rugidor ).
Teve dois filhos: Mod a coragem ) e Magur ( a força ). Inimigo mortal dos
gigantes, ameaça-os, sem cessar, com o seu martelo ( Mjolnir ). Deve morrer no
último crepúsculo do mundo, depois de ter morto a serpente Yormungard. São seus
atributos seu martelo e o cinto Megingard que lhe duplica a força quando
apertado. Certa vez, Thor, ao despertar, não encontrou seu martelo; o gigante
Thrym, que o havia furtado e escondido na terra, a oito milhas de profundidade,
prontificou-se a restituí-lo, sob condição de lhe ser dada Freya por esposa.
Thor, aconselhado por Heimdall, vestiu-se então com roupas de Freya e, assim
disfarçado, dirigiu-se, em companhia de Loke, à casa do gigante.
Este recebeu-os, alegre e festivamente, e procurou beijar suposta noiva; mas, quando levantou-lhe o véu, retrocedeu apavorado ante o chamejar dos olhos que descortinara.
Loke, procurando explicar esse horrível aspecto, disse-lhe haver Freya passado oito noites sem dormir. Aceitando a explicação, Thrym foi buscar o martelo e entregou à suposta noiva para, com ele, se santificarem as bodas. Mas, apenas Thor se viu de posse da sua arma, com ela matou Thrym e os demais gigantes que o rodeavam.
Em uma outra lenda, vêmo-lo em luta com o gigante Geirrod: Loke tendo voado até Rieseheim, em figura de falcão, própria de Freya, foi ali cair em poder de Geirrod, que declarou só lhe daria liberdade se Thor fosse buscá-lo, sem o seu martelo e sem o cinturão mágico.
Aceitando a condição, Thor seguiu completamente desarmado.
Mas, em caminho, tendo pousado em casa da gigante Grid, mãe de Bidar, e aí havendo revelado o objetivo da sua viagem, a giganta, advertindo-o da imprudência, armou-o com um cinturão de força, luvas de ferro e uma vara mágica.
Prosseguindo a viagem, Thor atravessou um rio, cavalgando a vara, e chegou, finalmente, à casa do gigante, cujas filhas o receberam agressivamente, arremessando-lhe pedaços de ferro incandescentes.
Thor calmamente recolheu tais pedaços, com as suas luvas de ferro, e, em seguida, os arrojou contra o gigante, derrubando-o, juntamente com a coluna atrás da qual ele se havia ocultado.
Ainda, em luta com gigantes, narra-se a seguinte lenda: Os deuses tendo celebrado um banquete no palácio de Aegir, deus do mar, andaram à procura de uma caldeira de hidromel capaz de conter cerveja para todos os comensais.
Thyr, informado que o seu pai, o gigante Hymir, morador na fronteira do céu, tinha uma de uma milha de profundidade, Thor para lá se dirigiu em sua companhia.
Hymir não se achando presente, a sua esposa recebeu os visitantes e fê-los se esconderem debaixo duma caldeira.
Pouco depois chegou o gigante e, ao ter notícia da visita, se enfureceu de tal forma que, com a força do seu olhar, derrubou pilastras e vigas, e fez em pedaços, sete caldeiras, só restando intacta aquela debaixo da qual estavam os deuses.
Estes saíram então, do seu esconderijo, e Hymir reconheceu antigo inimigo dos gigantes; mas os deveres de hospitalidade o impediram de qualquer agressão.
Preparou-se a comida e, dos três bois que foram servidos, Thor devorou dois. Em seguida, partem todos para a pesca. Lançados os anzóis ao mar, o gigante pesca baleias enquanto Thor fisga a serpente Midgard; mas aquele corta a linha deste e o monstro volta ao mar.
Por fim, retornam os pescadores, e Thor conduz, sobre os ombros, o barco e as baleias, para, em seguida a esta ostentação de força, reclamar a caldeira. Mas Hymir nega-se a atendê-lo, e declara que só a entregaria se Thor conseguisse quebrar um vaso de cristal que se achava sobre sua cabeça.
Aceitando o desafio, Thor espatifou o vaso e, ato contínuo, se apossou da caldeira e retirou-se, levando-a para o palácio de Aegir.
Este recebeu-os, alegre e festivamente, e procurou beijar suposta noiva; mas, quando levantou-lhe o véu, retrocedeu apavorado ante o chamejar dos olhos que descortinara.
Loke, procurando explicar esse horrível aspecto, disse-lhe haver Freya passado oito noites sem dormir. Aceitando a explicação, Thrym foi buscar o martelo e entregou à suposta noiva para, com ele, se santificarem as bodas. Mas, apenas Thor se viu de posse da sua arma, com ela matou Thrym e os demais gigantes que o rodeavam.
Em uma outra lenda, vêmo-lo em luta com o gigante Geirrod: Loke tendo voado até Rieseheim, em figura de falcão, própria de Freya, foi ali cair em poder de Geirrod, que declarou só lhe daria liberdade se Thor fosse buscá-lo, sem o seu martelo e sem o cinturão mágico.
Aceitando a condição, Thor seguiu completamente desarmado.
Mas, em caminho, tendo pousado em casa da gigante Grid, mãe de Bidar, e aí havendo revelado o objetivo da sua viagem, a giganta, advertindo-o da imprudência, armou-o com um cinturão de força, luvas de ferro e uma vara mágica.
Prosseguindo a viagem, Thor atravessou um rio, cavalgando a vara, e chegou, finalmente, à casa do gigante, cujas filhas o receberam agressivamente, arremessando-lhe pedaços de ferro incandescentes.
Thor calmamente recolheu tais pedaços, com as suas luvas de ferro, e, em seguida, os arrojou contra o gigante, derrubando-o, juntamente com a coluna atrás da qual ele se havia ocultado.
Ainda, em luta com gigantes, narra-se a seguinte lenda: Os deuses tendo celebrado um banquete no palácio de Aegir, deus do mar, andaram à procura de uma caldeira de hidromel capaz de conter cerveja para todos os comensais.
Thyr, informado que o seu pai, o gigante Hymir, morador na fronteira do céu, tinha uma de uma milha de profundidade, Thor para lá se dirigiu em sua companhia.
Hymir não se achando presente, a sua esposa recebeu os visitantes e fê-los se esconderem debaixo duma caldeira.
Pouco depois chegou o gigante e, ao ter notícia da visita, se enfureceu de tal forma que, com a força do seu olhar, derrubou pilastras e vigas, e fez em pedaços, sete caldeiras, só restando intacta aquela debaixo da qual estavam os deuses.
Estes saíram então, do seu esconderijo, e Hymir reconheceu antigo inimigo dos gigantes; mas os deveres de hospitalidade o impediram de qualquer agressão.
Preparou-se a comida e, dos três bois que foram servidos, Thor devorou dois. Em seguida, partem todos para a pesca. Lançados os anzóis ao mar, o gigante pesca baleias enquanto Thor fisga a serpente Midgard; mas aquele corta a linha deste e o monstro volta ao mar.
Por fim, retornam os pescadores, e Thor conduz, sobre os ombros, o barco e as baleias, para, em seguida a esta ostentação de força, reclamar a caldeira. Mas Hymir nega-se a atendê-lo, e declara que só a entregaria se Thor conseguisse quebrar um vaso de cristal que se achava sobre sua cabeça.
Aceitando o desafio, Thor espatifou o vaso e, ato contínuo, se apossou da caldeira e retirou-se, levando-a para o palácio de Aegir.
Vendo-se assim vencido, o gigante reuniu sua gente e partiram todos em
perseguição a
Thor; mas este deu-lhes combate e os aniquilou.
Thor; mas este deu-lhes combate e os aniquilou.
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A história de Odin
A gênese dos Nórdicos é relatada nos poemas irlandeses no século IX - Edda
poético. Odin é protetor dos exércitos, dos mortos em batalha, da magia, dos
magos e dos andarilhos.
Antes de atingir o grau de divindade possuía uma tropa de guerreiros-sacerdotes.
Eram chamados de Camisa de Urso ou Pele de Lobo, tinham treinamento xamanístico e usavam cogumelos alucinógenos que visavam alterar o estado de consciência.
Eram chamados de Camisa de Urso ou Pele de Lobo, tinham treinamento xamanístico e usavam cogumelos alucinógenos que visavam alterar o estado de consciência.
Eram homens enormes com barbas e cabelos longos, vestidos com pele de urso ou
de lobo, atadas ao corpo por enormes cinturões. Usavam grandes elmos adornados
por chifres.
Conta a lenda que o poderoso Odin desejou ser o conhecedor dos mistérios
mágicos, para tanto, entregou-se a um ritual de sacrifício ficando pendurando
na árvore do mundo, Yggdrasil, de cabeça para baixo, ferido por sua própria
lança, durante 9 dias e 9 noites, com fome e sede.
Ao término desse período, avistou os caracteres rúnicos no chão e os recolheu.
Não satisfeito, pediu permissão para beber água na "Fonte do Conhecimento"
do Gigante Mimir, não hesitando em entregar em pagamento um de seus olhos.
ODIN era ajudado por 2 corvos: Hugin (Espírito e Razão), e Munin (Memória e
Entendimento) que se posicionavam em seus ombros depois de percorrer o mundo
durante o dia na busca de novidades para o Grande Deus.
Mito que deu origem as duas imagens sobre nossos ombros de um anjo e do outro
lado um diabinho, estoria usada pela igreja romana.
Havia também 2 lobos que ficavam de guarda a seus pés e que se alimentavam de
toda carne, inclusive humana, que era ofertada aos Deuses.
Tinha um cavalo lendário Sleipnir, com 8 patas, se locomovendo, rapidamente
pelos céus entre a esfera humana e divina.
Sua lança Gungnir, presente dos mágicos anões ferreiros, só se detinha após
atingir o alvo.
Sentado em um trono onde podia avistar o mundo inteiro, ficava em companhia dos
mais valorosos guerreiros mortos em campos de batalha, recolhidos no minuto
derradeiro pelas Walkirias (doze virgens aladas com plumas de cisne). Esse
exército espiritual do bem se mantinha alerta para entrar em ação por ocasião
do Crepúsculo dos Deuses Ragnarokk Apocalipse contra as forças do mal,
combate onde a destruição total imperaria, surgindo uma nova raça, passando do
planeta de expiação para o planeta de regeneração.
Há autores que defendem a hipótese de um Odin-homem, chefe de uma tribo
asiática de conhecimento xamanístico que teria emigrado para a Escandinávia e
lá instalado uma religião primitiva, baseada no código secreto de mensagens
mágicas. Esse homem após sua morte teria sido elevado à categoria de divindade
local, sendo seu culto difundido pelos sacerdotes.
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