Sempre na minha mente e no coração...

Sempre na minha mente e no coração...
Corcovado ou Cristo Redentor, lindo !!!

domingo, 6 de julho de 2014

TURISMO - ASIA - Myanmar

Myanmar
  1. País
  2. Myanmar ou Birmânia, oficialmente República da União de Myanmar, é um país do sul da Ásia continental limitado ao norte e nordeste pela China, a leste pelo Laos, a sudeste pela Tailândia, ao sul pelo Mar de ...
  3. Língua oficialLíngua birmanesa
  4. GovernoEstado unitário, Presidencialismo, República constitucional
Myanmar

O atalho para revelar sua luz e sua crença.

Templos e figuras religiosas podem ser encontradas 

quase em cada esquina de Myanmar.


Myanmar e Singapura - 24/nov a 10/dez

A primeira coisa que salta aos olhos para quem chega a Myanmar é a intensa religiosidade em que a população, as cidades e até a paisagem estão mergulhados. Para qualquer lugar que se olhe há monges budistas, de todas as idades. Pessoas rezando, prostrando-se e queimando incenso diante de Budas são cenas comuns do dia-a-dia. Estátuas de figuras sagradas budistas, monastérios e altares, algumas com centenas de anos, estão nos cantos mais inesperado. Antiga colônia britânica, o país, e especialmente Yangon, sua maior cidade, preservaram quase intactas as antigas construções em estilo vitoriano do passado colonial.

Mas Myanmar é muito mais. País de paisagens luxuriantes, casas coloridas e pessoas risonhas e hospitaleiras, Myanmar possui recantos quase inacreditáveis, como Bagan, uma cidade-fantasma na qual há 2.000 pagodas misturados com uma floresta tropical.

A percepção de que Myanmar é um mundo à parte ficará ainda mais intensa com este roteiro proposto pela Donato. A viagem começa com uma visita de dois dias a Doha, capital do Qatar, seguramente um dos países mais ricos do mundo no qual os arranha-céus se multiplicam como cogumelos. E será finalizada com uma estadia em Singapura, a capital mundial dos negócios multimilionários e talvez uma das cidades mais cosmopolitas do mundo. Percorrer suas ruas apenas observando os diferentes aspectos físicos, roupas e comportamento da eterna multidão que caminha pelas calçadas, ouvindo os diversos idiomas falados por ali o fará imaginar como deve ter sido viver na Torre de Babel. Depois desse mergulho em culturas tão diversas, nenhum de nós verá o mundo da mesma forma. 



Birmânia ou Myanmar?

Em 1989, um ano após a ascensão do regime militar, os novos governantes decidiram mudar a denominação tradicional da Birmânia para o local e etnicamente neutro Myanmar. Talvez essa decisão foi tomada para reduzir os protestos, por vezes violentos, das minorias Shan e Karen, acreditando que um nome que se refere apenas a etnia predominante, negligencia as demais. O nome de Mianmar, portanto, tornou-se oficial em várias línguas, mas certamente não é usado em conversações na Birmânia.

Você sabia...


Myanmar

Myanmarnota 1 ou Birmânia, oficialmente República da União de Myanmar (em birmanês: Myanmar long form.svg; pron. AFI[pjìdà̀uɴzṵ θà̀ɴməda̯ mjəmà nàiɴŋàɴdɔ̀]), é um país do sul da Ásia continental limitado ao norte e nordeste pela China, a leste pelo Laos, a sudeste pela Tailândia, ao sul pelo Mar de Andamão e peloCanal do Coco, a oeste pelo Golfo de Bengala e a noroeste por Bangladesh e pela Índia. Em 2006, a capital do país foi transferida de Rangum para Naypyidaw.
Myanmar tornou-se independente do Reino Unido em 4 de janeiro de 1948, com o nome oficial de União da Birmânia, designação que voltou a adotar após um período como "República Socialista da União da Birmânia" (4 de janeiro de 1974a 23 de setembro de 1988). Em 18 de junho de 1989, o regime militar birmanês anunciou que o nome oficial do país passaria a ser União de Myanmar. A nova designação foi reconhecida pelas Nações Unidas e pela União Europeia, mas não pelos governos dos Estados Unidos e Reino Unido5 . Conforme a Constituição de 2009, o nome do país mudou para “República da União de Myanmar”, medida implementada em 21 de outubro de 20106 .
A diversa população birmanesa teve papel fundamental para definir a política, história e demografia do país nos tempos modernos. Seu sistema político é hoje mantido sob controle estrito do Conselho de Estado para a Paz e o Desenvolvimento — o governo militar chefiado, desde 1992, pelo General Than Shwe. As forças armadas birmanesas controlam o governo desde que o General Ne Win desfechou um golpe de Estado em 1962 para derrubar o governo civil de U Nu. Integrante do Império Britânico até 1948, Myanmar continua a enfrentar tensões étnicas. A cultura do país baseia-se no budismo teravada influenciado por elementos locais. 

História

Crê-se que o primeiro grupo étnico a migrar para o vale do baixo Irauádi foi o dos mons que, dominantes no sul da região na altura de 900 a.C., estiveram entre os primeiros no Sudeste da Ásia a adotar o budismo teravada. No século I a.C., seguiram-se os pyus, de língua tibetano-birmanesa, que fundaram diversas cidades-Estado no Irauádi central. O reino pyufoi dizimado no século IX pelo reino de Nan chao (na atual Yunnan).
Os birmanes ou bramás (atualmente a etnia principal de Myanmar) começaram a migrar do reino de Nan chao (Yunnan) para o vale do Irauádi a partir do século VII e, em 849, fundaram um pequeno reino com centro em Pagan. No reinado de Anawrahta (944-1077), a influência de Pagan expandiu-se para o território aproximado ao de Myanmar atual. Após conquistar a capital mon em 1057, os birmaneses adotaram o budismo teravada e desenvolveram a escrita birmanesa, baseada na escrita mon. Os reis de Pagan construíram muitos templos e pagodes no país, aproveitando-se da prosperidade trazida pelo comércio.
A ascendência de Pagan no vale do Irauádi chegou ao fim com a invasão mongol pelas forças de Cublai Cã, a partir de 1277; Pagan foi saqueada em 1287. Embora os mongóis não tenham permanecido no vale do Irauádi, o povo tai-shan, que os acompanhava, instalou-se na região. Sucedeu ao reino de Pagan um conjunto de pequenos Estados, em geral controlados por shans incorporados à cultura local, como os reinos de Ava e de Pegu. Em 1527, shans conquistaram a capital de Ava.
Com a ajuda de birmanes que haviam fugido de Ava, o pequeno reino birmane de Taungû derrotou o poderoso reino mon de Pegú, de modo a reunificar a Baixa Birmânia por volta de 1540. Posteriormente, veio a conquistar a Alta Birmânia (1555), Manipur (1556), Estados shans (1557), Chiang Mai (1557), o reino siamês de Ayutthaya (1564, 1569) e o reino laosiano de Lan Xang (1574), assim controlando a maior parte da porção ocidental do Sudeste da Ásia. Com a morte do Rei Bayinnaung em 1581, seu reino desmoronou. Os siameses de Ayutthaya expulsaram os birmaneses, enquanto que em 1599 forças da etnia arracanesa, ajudadas por mercenários portugueses, saquearam Pegu (agora capital do reino de Taungu). O principal mercenário português, Filipe de Brito e Nicote, revoltou-se contra seus mestres arracaneses e passou a controlar o que era então o mais importante porto da Birmânia, Sirião (hoje Thanlyin).
Os birmaneses, chefiados pelo Rei Anaukpetlun (1605-1628), reorganizaram-se e derrotaram os portugueses em 1611. Anaukpetlun restabeleceu um reino de dimensões menores com base em Ava e que incluía a Alta e a Baixa Birmânias e os Estados shans (mas sem os arracaneses ou Taninthayi). O posterior declínio daquele reino assistiu a uma revolta bem-sucedida dos mons, a partir de 1740, com ajuda francesa e incentivo siamês; os mons conquistaram a Baixa Birmânia em 1747 e terminaram por extinguir a Casa de Taungu em 1752, com a queda de Ava.
O Rei Alaungpaya (1752–1760) instituiu a dinastia Konbaung em Shwebo, em 1752, fundou Rangum em 1755 e, na altura de sua morte, havia reunificado o país. Os conflitos com a China Qing e os siameses na segunda metade do século XVIII não tiveram resultado decisivo, mas os birmaneses lograram conquistar os arracaneses a oeste, ademais de anexar formalmente Manipur em 1813.
Os birmaneses sufocaram uma revolta em Manipur em 1819 e naquele ano conquistaram o reino de Assã, até então independente. Tais aquisições estenderam o território birmanês até a Índia Britânica.

Época colonial (1824-1948)

Ver artigo principal: Birmânia Britânica

Durante a Primeira Guerra Anglo-Birmanesa (1824-1826), os britânicos derrotaram as tropas do Império da Birmânia, resultando na cessão, por parte de Myanmar, de Assã, Manipur, Arracão e Tenassarim. A Segunda Guerra Anglo-Birmanesa, em 1852, durou três meses, após o que os britânicos anexaram as restantes províncias litorâneas: Irauádi,Rangum e Pegu, renomeadas Baixa Birmânia. Após o reinado do popular Rei Mindon Min (18531878), fundador de Mandalay, os britânicos depuseram o fraco Rei Thibaw Min(1878–1885), na Terceira Guerra Anglo-Birmanesa (na verdade, a simples tomada da capital Mandalay). A família real birmanesa foi exilada para a Índia. As Alta e Baixa Birmânia foram reunidas e administradas como uma única província da Índia Britânica.
Os britânicos construíram escolas, prisões e estradas de ferro. O ressentimento birmanês com a ocupação colonial manteve-se forte e ocasionalmente provocava distúrbios violentos. O descontentamento era provocado particularmente pelo que era visto como desrespeito à cultura e tradições birmanesas, como o uso de sapatos, pelos britânicos, ao entrar em templos e santuários budistas. O budismo passou a ser empregado como foco de resistência pelos birmaneses e os monges budistas tornaram-se a vanguarda do movimento pela independência.
Em 1 de abril de 1937, Myanmar passou a ser um território administrado separadamente da Índia Britânica.
Durante a Segunda Guerra Mundial, Myanmar transformou-se numa das principais frentes de batalha do Teatro do Sudeste Asiático. A administração britânica desmoronou face ao avanço japonês e cerca de 300 000 refugiados cruzaram a selva para a Índia; apenas 30 000 chegaram com vida. A campanha militar japonesa expulsou os britânicos de Myanmar, mas o Reino Unido contra-atacou com tropas do exército indiano britânico e, na altura de 1945, havia retomado o país. Tropas autóctones lutaram nos dois lados da guerra.

República democrática (1948-1962)

Em 4 de janeiro de 1948, o país tornou-se uma república independente, fora da Commonwealth Britânica, com o nome oficial União da Birmânia. Sao Shwe Thaik asumiu a presidência e U Nu, o cargo de primeiro-ministro. Instituiu-se um parlamento bicameral. Em 1961, o birmanês U Thant foi eleito Secretário-Geral das Nações Unidas, o primeiro indivíduo não-ocidental a ocupar a chefia de uma organização internacional; ele permaneceria no cargo por dez anos.

Regime militar (1962-2011)

O regime democrático terminou em 1962, quando o General Ne Win comandou um golpe de Estado militar. Ele governou por quase 26 anos e suas políticas foram implementadas com o mote "o caminho birmanês para o socialismo". Em 1974, as forças armadas reprimiram com violência protestos contra o governo durante o funeral de U Thant.
Em 1988, a má gestão econômica e a repressão política provocaram manifestações pró-democracia generalizadas. As forças de seguranças sufocaram as manifestações com a morte de centenas de pessoas. O General Saw Maung chefiou um golpe de Estado e criou o Conselho de Estado para a Restauração da Lei e da Ordem (na prática, o governo do país). Em 1989, o Conselho declarou lei marcial para lidar com mais protestos e alterou o nome oficial do país em inglês para Union of Myanmar (adaptado em português como União de Myanmar - ver Etimologia e terminologia, acima).

Em maio de 1990, o governo promoveu eleições livres pela primeira vez em quase 30 anos. A Liga Nacional pela Democracia, partido de Aung San Suu Kyi, ganhou 392 dos 489 assentos da Assembleia Popular, mas os resultados foram anulados pelo Conselho, que se recusou a deixar o poder. Chefiado por Than Shwe desde 1992, o regime militar logrou negociar acordos de cessar-fogo com a maioria dos grupos de guerrilha étnica. Em 1997, o Conselho passou a ser denominado Conselho de Estado para a Paz e Desenvolvimento.
Em 23 de junho de 1997, Myanmar aderiu à Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN). Em 27 de março de 2006, a junta militar transferiu a capital de Rangum para um local próximo a Pyinmana, dando-lhe o nome de Naypyidaw, que significa "cidade dos reis".
Em novembro de 2006, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) anunciou que procuraria processar na Corte Internacional de Justiça os membros da junta militar de Myanmar por crimes contra a humanidade, devido à prática de trabalho forçado de seus cidadãos. Em agosto de 2007, surgiram novos protestos pela democracia no país, chefiados por monges budistas e reprimidos com força pelo governo. Em 3 de maio de 2008, um devastador ciclone tropical atingiu o litoral do país e, segundo algumas estimativas, deixou pelo menos 134 000 mortos e desaparecidos,25 e talvez um milhão de desabrigados.26 De 1962 a 2011, o país estava sob regime militar e no processo tornou-se uma das nações menos desenvolvidas do mundo. A junta militar foi dissolvida em 2011 após uma eleição geral em 2010 e um governo civil instalado.

Cultura
Embora haja uma pletora de culturas locais em Myanmar, a cultura da maioria é principalmente budista e birmane. A cultura birmane foi continuamente influenciada pela dos países vizinhos. As artes em geral e a literatura em particular foram fortemente influenciadas pela forma birmanesa do budismo teravada. Considerado o épico nacional de Myanmar, o Yama Zatdaw é uma adaptação do ramaiana e foi muito influenciado pelas versões tailandesa, mon e indiana do texto. O budismo é praticado juntamente com a adoração dos nats (espíritos).
Num vilarejo birmanês tradicional, o mosteiro é o centro da vida cultural e os monges são venerados e apoiados pelos leigos. Todos os meninos de famílias budistas devem tornar-se noviços e monges, mesmo que por pouco tempo.
O governo colonial britânico introduziu elementos ocidentais na cultura local. O sistema educacional tem como modelo o Reino Unido. As influências arquitetônicas coloniais são mais óbvias nas cidades maiores, como Rangum. Muitas minorias étnicas, como os karen, no sudeste, e os kachin e os chin, no norte e noroeste, são cristãos.

Mingalabar,

Myanmar, anteriormente conhecido como Birmânia, é um dos países menos conhecidos da Ásia. Se você está planejando viajar na Ásia, Myanmar é o lugar mais autêntico para visitar. É rica em história, cultura e tradição.
A equipe é composta de vida francês e da Birmânia e trabalhar em Mianmar por muitos anos. A nossa paixão pela cultura Mianmar, tradições e conhecimento perfeito de todos os aspectos deste país surpreendente são os nossos maiores bens.



Monte Popa é símbolo da tolerância religiosa que existe em Myanmar


É preciso subir 777 degraus. No topo, existem templos, imagens e desenhos que representam as mais diversas religiões, como o budismo.


Um dos lugares mais sagrados e reverenciados de Myanmar local de peregrinação, 737 metros acima do nível do mar, é o Monte Popa, que seria a morada de deuses e espíritos poderosos.
Esse monte é o grande símbolo da tolerância religiosa que existe no país. Porque no alto, no topo, existem templos, imagens e desenhos que representam as mais diversas religiões: como o budismo, o hinduísmo e o animismo.
Já de longe o Monte Popa desperta a curiosidade. É belo, grandioso, um lugar cheio de mistérios.
O vilarejo de Taung Kalat é uma espécie de porta de entrada para quem quer chegar no alto do Monte Popa. Desse ponto até lá em cima, é preciso subir 777 degraus. E quem recebe os visitantes simpaticamente são macaquinhos. Eles dão as boas vindas e acompanham até lá em cima.
São centenas. Livres, aparecem de todos os lados. A ideia que a gente tem é que eles são os verdadeiros donos do santuário. Ninguém incomoda, ninguém maltrata. Os macacos são respeitados como divindades. E eles devem saber.
Eles fazem o que querem com todo o mundo. E desafiam quem quer chegar até o alto do Monte Popa.
Myanmar, antiga Birmânia, fica na Ásia. Faz fronteira com a Índia, Tailândia, Laos, Bangladesh e China. Os anos de isolamento ensinaram muita coisa a este povo. Uma das mais importantes é a paciência.
No topo do Monte Popa, a primeira imagem que a gente tem deste lugar sagrado é uma estupa com imagens de Buda. Buda divide o espaço de honra com figuras de outras religiões. Embora quase todo o país seja budista, qualquer religião é respeitada.
Buda ensinou que "a tolerância é a mais difícil das disciplinas". E o povo de Myanmar acredita e tenta viver assim.
Assim como os campos de arroz, que acompanham a direção do vento, as pessoas deste país aprenderam a ser flexíveis. Uma montanha é um exemplo: lá vivem diversas etnias em paz e tranquilidade.
A fartura no campo traz esperança. A natureza retribui com generosidade a resistência do povo de Myanmar.
É a agricultura que emprega a maior parte da força de trabalho deste país: 70% ganham a vida nas plantações.
Além do trabalho, os amigos são fundamentais para o povo da montanha.
A alegria deste povo está em todo lugar. Na montanha, nas ruas.
A cidade de Sittwe tem um porto que já foi o mais importante de Myanmar. Uma vez por semana o mercado transforma a vida da cidade. É um mercado onde a gente encontra um pouco de todos os produtos locais: frutas, verduras, legumes. Quase todo mundo vende pimenta. Aliás, em Myanmar, pimenta é artigo de primeira necessidade.
Parece um filme. A imagem dos barcos de pesca chegando impressiona. São muitos. Eles trazem os peixes que vão ser vendidos no mercado. O movimento sempre começa bem cedo, ao amanhecer.
É uma variedade enorme. Os pescadores trazem do mar todo tipo de peixe.
É um povo que trabalha mas também sabe aproveitar a vida. As pessoas se divertem com as coisas mais simples. É uma vida calma, tranquila, que segue um ritmo próprio.
O relógio é só uma recordação do passado. Poucos têm carro. Quase todo mundo anda a pé. Para ir um pouco mais longe eles usam a bicicleta.
Myanmar quer dizer " terra de gente forte e rápida". Fortes com certeza eles são. Mas as mudanças neste país estão acontecendo bem devagar.
Em Sittwe, o principal meio de transporte para distâncias pequenas, é uma bicicleta que tem tipo uma cadeirinha do lado e pode levar até três pessoas. Existem 50 mil bicicletas desse tipo. E a passagemhttp://cdncache1-a.akamaihd.net/items/it/img/arrow-10x10.png? Mais ou menos R$ 1.

http://g1.globo.com/globo-reporter/noticia/2014/06/monte-popa-e-simbolo-da-tolerancia-religiosa-que-existe-em-myanmar.html





Edição do dia 13/06/2014
14/06/2014 00h13 - Atualizado em 14/06/2014 00h18
Cultivar amor e compaixão, não mentir; confira os preceitos de Buda

Em um mosteiro, em Yangon, vivem 270 monjas. A mais velha tem 83 anos. As mais novas, 12. Elas dedicam toda a vida a Buda.


Em um mosteiro, em Yangon, vivem 270 monjas. A mais velha tem 83 anos. As mais novas, 12. Elas são chamadas de "Nâm" e dedicam toda a vida a Buda.
Nesse mundo fechado, a rotina é dura. Muito estudo, muita meditação e obediência absoluta aos preceitos de Buda:
- Não matar seres vivos
- Não roubar
- Não ter relações sexuais
- Não mentir
- Não falar mal
- Não difamar
- Não fazer fofoca
- Não ingerir álcool
- Não comer nada sólido depois do meio dia
- Não cantar
- Não dançar
- Não tocar instrumento musical
- Não ter nenhum luxo
- Sempre cultivar amor e compaixão
Existem alguns rituais que são realizados com objetivo bem diferente: a ideia é despertar a mente para conseguir mergulhar no passado.


Edição do dia 13/06/2014
13/06/2014 23h58 - Atualizado em 14/06/2014 00h25

Tradição de séculos e novos tempos se encontram em Myanmar

Como acontece este encontro de estilos de vida tão diferentes? Myanmar está tentando se globalizar, por isso desde cedo crianças aprendem inglês.

 

Myanmar está tentando se globalizar, por isso desde cedo as crianças começam a aprender o inglês. As aulas acontecem em qualquer lugar. Nos vilarejos mais distantes, as escolas são improvisadas.
Uma delas funciona no alto de uma montanha de Myanmar. É comovente ver o esforço da professora e a capacidade que as crianças têm de superar todas as dificuldades e conseguir aprender.
Elas têm aulas todos os dias, inclusive sábado e domingo. É preciso ser rápido para acompanhar tudo o que está acontecendo no país, mas eles também não querem esquecer seu passado, sua tradição.
Um espetáculo de marionetes mostra através da música e da dança um pouco da alma deste povo. Uma gente que aprendeu a ter flexibilidade e tolerância para se manter viva. Uma gente que aprendeu a fazer da fé sua arma mais poderosa para se integrar a um mundo - para eles, ainda quase desconhecido.


Edição do dia 13/06/2014
13/06/2014 23h58 - Atualizado em 14/06/2014 00h03

Maior livro de pedra do mundo tem vida e preceitos de Buda gravados

O livro se chama Tipitaka e é tão extenso que tem inscrições nos dois lados do mármore. Ele foi dividido em três partes.

 

A fé deste povo está também gravada na pedra. Toda a vida e os preceitos de Buda estão guardados em um lugar, na cidade de Mandalay. São altares que guardam todos os ensinamentos de Buda. Cada um deles tem dentro uma pedra de mármore com todos os preceitos sagrados. É considerado o maior livro de pedra do mundo.
O livro se chama Tipitaka e é tão extenso que tem inscrições nos dois lados do mármore. Ele foi dividido em três partes: 410 pedras contam sobre a vida de Buda e os ensinamentos que ele deixou, 208 pedras detalham os ensinamentos budistas mais tradicionais e ensinam as técnicas de meditação e 111 pedras lembram as regras que monges e monjas devem obedecer.
Os ensinamentos budistas não estão só nos monumentos, nos livros, na memória do país. Está no dia a dia, no comportamento do povo. Nos parques da cidade, o cenário é a imagem da paz. Yangon é uma cidade moderna que já foi a capital do país. O que chama a atenção é a tranquilidade, a delicadeza das pessoas.
Um lago, com oito quilômetros, é um dos maiores de Yangon. Ele foi construído na época da colonização britânica, entre 1824 e 1948. Desta época para cá, Myanmar mudou e se tornou independente. Viveu meio século de ditadura militar e, há menos de cinco anos, está se revelando para o mundo.

http://g1.globo.com/globo-reporter/noticia/2014/06/maior-livro-de-pedra-do-mundo-tem-vida-e-preceitos-de-buda-gravados.html

Edição do dia 13/06/2014
13/06/2014 23h40 - Atualizado em 14/06/2014 00h03

Templo construído há mais de 500 anos tem 90 mil estátuas de Buda

Todas as paredes do templo têm budas esculpidos. O templo fica na cidade de Mrauk-U, que já foi capital de Myanmar e uma das mais ricas da Ásia.

 

 

Myanmar está tentando recuperar sua história, suas tradições. Há menos de 20 anos, arqueólogos europeus descobriram um tesouro que comprova a fé, a religiosidade que move o país. O lugar, conhecido como templo dos 90 mil budas, foi construído há mais de 500 anos por um rei da região, que estava muito doente e resolveu consultar um astrólogo budista, uma espécie de santo naquela época, que disse para ele que a única maneira de o rei se curar era construindo um templo com 90 mil estátuas de buda. E o rei construiu.
Todas as paredes do templo têm budas esculpidos. O templo fica na cidade de Mrauk-U, que, no século XV, foi a capital de Myanmar e uma das mais ricas da Ásia. Lá, havia centenas de templos. Quase todos foram praticamente abandonados quando Mrauk-U entrou em declínio.
Durante séculos, o templo dos 90 mil budas era um mistério, mas hoje as 90 mil imagens de Buda mostram que a história da realeza é verdadeira. E mais: o que se sabe é que o rei que mandou construir o templo teria se curado. E para agradecer a buda deixou para o país o monumento sagrado.




O Golden Rock, Kyaik-Tiyo Pagoda, Myanmar foto em Sunsurfer
sol-surfer.com
O magnífico  Kyaik-Tiyo Pagoda é um stupa que fica em cima de uma pedra enorme, coberto de folhas de ouro, que equilibra na borda de um penhasco no topo da Kyaikto Montanha .Myanmar / Birmânia . As pessoas dizem que esta pedra manter o equilíbrio por causa de um único fio de cabelo do Buda .
http://sun-surfer.com/the-golden-rock-kyaik-tiyo-pagoda-myanmar-7014.html









Todas imagens: google,com.br

Nenhum comentário: