Hoje comemora-se o Dia da Mulher Negra Latino-americana
O dia 25 de julho foi instituído pela ONU como o Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha durante o 1 º Encontro de Mulheres Afro-latino-americanas e Afro-caribenhas, na República Dominicana, em 1992. A data foi escolhida como marco internacional da luta e resistência da mulher negra. Desde então, vários setores da sociedade atuam para consolidar e dar visibilidade a esta data, tendo em conta a condição de opressão de gênero, raça e etnia vivida pelas mulheres negras.
O objetivo da comemoração de 25 de julho é ampliar e fortalecer as organizações de mulheres negras, construir estratégias para a inserção de temáticas voltadas para o enfrentamento ao racismo, sexismo, discriminação, preconceito e demais desigualdades raciais e sociais. É um dia para ampliar parcerias, dar visibilidade à luta, às ações, promoção, valorização e debate sobre a identidade da mulher negra brasileira.
Atividades
A Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR) participa de uma série de eventos para comemorar o Dia da Mulher Afro Latino Americana e Caribenha. Durante as atividades, serão discutidas estratégias que fortaleçam o trabalho das organizações de promoção da igualdade racial e de gênero no Brasil.
Nesta quarta-feira (25) a diretora de programas da SEPPIR, Mônica Oliveira, participa do Festival da Mulher Afro Latino Americana e Caribenha (Latinidades), que acontece em Brasília. Mônica vai discutir a saúde integral da mulher negra. Segundo a diretora, atualmente, 60% das mulheres vítimas de morte materna são negras: "Durante a gravidez, as mulheres negras têm menos chance de passar por consultas pré-natal, seja por dificuldades de acesso, por falta de informação ou mesmo por discriminação nos serviços", explica.
Ainda no Latinidades, a gerente de projetos da SEPPIR, Eunice Léa de Moraes, participa do debate sobre emprego e renda. O relatório de Perfil do Trabalho Decente divulgado na última quinta-feira (19) pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), revelou que jovens negras têm menos acesso à escola e ao trabalho. Na faixa etária entre 15 e 24 anos, uma em cada quatro jovens negras brasileiras não estuda ou não trabalha, esse número corresponde a 25,3% dessa faixa da população.
http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_noticia=189369&id_secao=8
25 de julho - Dia da Mulher Afro-Latino-Americana e Caribenha
Escrito por Assessoria de Imprensa
Qua, 25 de Julho de 2012 12:08
lastfm.com.br
A Funesc presta sua homenagem ao Dia da Mulher Afro-Latino-Americana e Caribenha, comemorado em 25 de julho. Nesta data, nossa homenageada especial é Chiquinha Gonzaga (1847- 1935), compositora, pianista e regente brasileira.
Uma mulher que marcou época por sua postura forte diante de uma sociedade machista e preconceituosa. Chiquinha foi a primeira pianista de choro brasileira e autora da primeira marchinha carnavalesca (Ô Abre Alas, de 1899).
Qua, 25 de Julho de 2012 12:08
lastfm.com.br
A Funesc presta sua homenagem ao Dia da Mulher Afro-Latino-Americana e Caribenha, comemorado em 25 de julho. Nesta data, nossa homenageada especial é Chiquinha Gonzaga (1847- 1935), compositora, pianista e regente brasileira.
Uma mulher que marcou época por sua postura forte diante de uma sociedade machista e preconceituosa. Chiquinha foi a primeira pianista de choro brasileira e autora da primeira marchinha carnavalesca (Ô Abre Alas, de 1899).
Quer mais?
Foi também a primeira mulher negra a reger uma orquestra no Brasil.
O Dia da Mulher Afro-Latino-Americana foi criado em 25 de julho de 1992, durante o I Encontro de Mulheres Afro-Latino-Americanas e Afro-caribenhas, em Santo Domingos, República Dominicana.
Estipulou-se que este dia seria o marco internacional da luta e da resistência da mulher negra.
O objetivo da comemoração é ampliar e fortalecer as organizações de mulheres negras, construir estratégias para a inserção de temáticas voltadas para o enfrentamento ao racismo, sexismo, discriminação, preconceito e demais desigualdades raciais e sociais. É um dia para ampliar parcerias, dar visibilidade à luta, às ações, promoção, valorização e debate sobre a identidade da mulher negra brasileira.
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