Google Now:
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Google Now: se você ainda não conhece, pode guardar esse nome. Em breve, ele poderá representar uma verdadeira revolução na maneira como você se relaciona com o seu smartphone ou tablet. A inovação da Google foi apresentada para o público neste ano e já pode ser conferida em detalhes por aqueles que possuem um aparelho com Android na versão 4.1.
A revista Popular Science, uma das mais renomadas publicações científicas do mundo, elegeu o sistema como a invenção mais importante de 2012, o que pode ser um indicativo de algo bastante relevante. Entre os premiados pela publicação no passado, por exemplo, está o iPhone, e todos sabemos o sucesso que ele fez em suas versões posteriores. Será este o grande salto da Google para os próximos anos?
Assim é o Google Now, uma ferramenta que reúne o que há de mais moderno em termos de ferramentas de busca e reconhecimento de voz. Entretanto, para que isso seja possível, primeiramente o aparelho vai precisar “conhecer” você e saber dos seus gostos e preferências para, somente após isso, se tornar um auxiliar fiel no seu bolso.
Não há contato humano nessa tarefa e todos os dados são cruzados pelos servidores da Google. Isso ajuda a criar um perfil de usuário para você, aumentando as chances de o sistema operacional acertar quando você faz uma pergunta qualquer para ele.
Vamos a um exemplo para deixar isso mais claro. Suponha que você seja um fã de cinema e costuma pesquisar muita coisa relacionada ao assunto. Durante uma semana, o Google Now analisou todo o seu histórico de buscas e chegou à conclusão de que você é mais propenso a procurar conteúdos relacionados a filmes do que a livros.
Agora suponha que, na busca por voz, você diga apenas “O Hobbit”. Um sistema normal retornaria uma série de links sobre o filme, os livros, talvez até a página da Wikipédia, e você ficaria encarregado de selecionar alguns deles e clicar no escolhido para prosseguir a sua busca.
O sistema será capaz de, não só entender se aquela pergunta foi feita para ele (lembre-se, há outra pessoa além de você no ambiente), mas também de apresentar a resposta correta caso você não se manifeste. Ou seja, além da compreensão da linguagem, o Google Now poderá ainda apresentar um comportamento, de acordo com o ambiente em que você está.
A revista Popular Science, uma das mais renomadas publicações científicas do mundo, elegeu o sistema como a invenção mais importante de 2012, o que pode ser um indicativo de algo bastante relevante. Entre os premiados pela publicação no passado, por exemplo, está o iPhone, e todos sabemos o sucesso que ele fez em suas versões posteriores. Será este o grande salto da Google para os próximos anos?
Ver Vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=ZXtudZl5mzM
Google Now and the predictive future of search
Muito além das buscas
Pense no Siri, da Apple. Agora imagine um sistema similar, mas com mais recursos e capaz de quebrar a barreira entre seres humanos e máquinas, fazendo com que o seu smartphone seja capaz de entender o contexto daquilo que você fala e apresentar respostas satisfatórias antes mesmo que você faça uma pergunta.Assim é o Google Now, uma ferramenta que reúne o que há de mais moderno em termos de ferramentas de busca e reconhecimento de voz. Entretanto, para que isso seja possível, primeiramente o aparelho vai precisar “conhecer” você e saber dos seus gostos e preferências para, somente após isso, se tornar um auxiliar fiel no seu bolso.
Diga-me com quem andas...
(Fonte da imagem: Divulgação/Google)
Antes de tudo, o smartphone precisa conhecer um pouco mais sobre você. Por conta disso, é preciso habilitar uma função que permite acessar todo o seu histórico de navegação. Talvez você ache isso muito ruim, mas pense: de que outra forma um sistema pode retornar respostas eficientes sobre você se ele não tem como te conhecer?Não há contato humano nessa tarefa e todos os dados são cruzados pelos servidores da Google. Isso ajuda a criar um perfil de usuário para você, aumentando as chances de o sistema operacional acertar quando você faz uma pergunta qualquer para ele.
Depois do aprendizado
Depois de aprender um pouco sobre quem você é, quais são os seus hábitos de busca e que tipo de sites você visita, o Google Now está apto a não apenas apresentar respostas para as suas perguntas, mas também se antecipar a elas, oferecendo resultados mais completos do que qualquer outro sistema existente até o momento seria capaz de oferecer.Vamos a um exemplo para deixar isso mais claro. Suponha que você seja um fã de cinema e costuma pesquisar muita coisa relacionada ao assunto. Durante uma semana, o Google Now analisou todo o seu histórico de buscas e chegou à conclusão de que você é mais propenso a procurar conteúdos relacionados a filmes do que a livros.
Agora suponha que, na busca por voz, você diga apenas “O Hobbit”. Um sistema normal retornaria uma série de links sobre o filme, os livros, talvez até a página da Wikipédia, e você ficaria encarregado de selecionar alguns deles e clicar no escolhido para prosseguir a sua busca.
(Fonte da imagem: Reprodução/Google Now)
Com o Google Now a lógica é diferente. Sabendo que você é fã de cinema, o sistema retorna para você dados relacionados ao filme, que estreia no dia 14 de dezembro, por primeiro. Além disso, como a estreia se aproxima, ele pode sugerir lugares em que você já possa comprar o ingresso e horários de sessões. Você não perguntou isso, mas ele conhece você e sabe quais podem ser os seus prováveis interesses.Por que isso é revolucionário?
A maneira como as máquinas interpretam a linguagem, até hoje, sempre foi diferente da maneira como os humanos conversam entre si. Enquanto no buscador você digita um termo específico, como “filme o hobbit estreia”, na linguagem natural você perguntaria “quando estreia O Hobbit?”. Ou seja, a possibilidade de usar essa mesma linguagem natural para interagir com uma máquina é o grande avanço do sistema.
Pode parecer curioso, mas em um primeiro momento você terá que se adaptar a “falar normalmente” com uma máquina, como se ela fosse mesmo outra pessoa. Infelizmente, ao menos por enquanto, o sistema está disponível apenas em inglês e, talvez por isso, ele demore um pouco mais para cair no gosto dos usuários brasileiros.
Pode parecer curioso, mas em um primeiro momento você terá que se adaptar a “falar normalmente” com uma máquina, como se ela fosse mesmo outra pessoa. Infelizmente, ao menos por enquanto, o sistema está disponível apenas em inglês e, talvez por isso, ele demore um pouco mais para cair no gosto dos usuários brasileiros.
Pode melhorar ainda mais? Pode!
Para o futuro, uma das apostas da Google no serviço é fazer com que seja possível entender o contexto de conversas, algo considerado extremamente difícil pelos programadores. Para compreender como isso funcionaria, vamos recorrer a mais um exemplo.
(Fonte da imagem: Divulgação/Google)
Imagine que você está sentado no sofá da sua casa assistindo a um jogo de futebol na TV quando amigo seu chega querendo saber que outras partidas estão acontecendo neste momento. Em uma situação normal, você poderia abrir uma página de buscas e procurar jogos em um determinado horário sendo exibidos em canais específicos. Esse “caminho” até a resposta poderá ser feito de forma automática pelo Google Now.O sistema será capaz de, não só entender se aquela pergunta foi feita para ele (lembre-se, há outra pessoa além de você no ambiente), mas também de apresentar a resposta correta caso você não se manifeste. Ou seja, além da compreensão da linguagem, o Google Now poderá ainda apresentar um comportamento, de acordo com o ambiente em que você está.
http://www.tecmundo.com.br/google-now
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