As cinco sociedades secretas mais fechadas do mundo
As sociedades secretas sempre geram fascinação e muitas são objeto de teorias da conspiração. A maioria tem em comum a existência de simbologias específicas, locais para reuniões e os membros entram somente após passarem por ritos.
1- Caveiras e Ossos – Esta sociedade se formou em 1832 dentro da Universidade de Yale, em Connecticut, nos Estados Unidos, e era informalmente conhecida como ‘Ossos’ e seus membros eram os ‘homens de ossos’. Somente 15 novos alunos são admitidos por ano depois de um longo processo de seleção. Acreditam que esta sociedade teve importante participação em alguns importantes momentos da história, como a criação da bomba atômica.
2 -O Clube Boêmio – Foi fundada em 1872, na cidade de San
Francisco, nos Estados Unidos. Entre os costumes, os sócios
realizavam um retiro anual em um bosque boêmio, um
acampamento privado na região oeste dos EUA. Apenas os mais
poderosos da sociedade podem ir para este retiro, que é composto
em grande parte por políticos republicanos. George W. Bush e
Ronald Regan estão entre os mais famosos integrantes.
3 - Ordem dos Templários do Oriente – A data de sua criação é desconhecida, mas a lenda aponta para o começo do século 20. O criador foi um químico austríaco anônimo e seu maior integrante foi o líder da magia negra, Aleister Crowley, que criou uma religião para os integrantes, a Thelema. Para os seguidores desta fé, o ser humano é um produto contínuo do espaço e tempo e a sua principal lei é: ‘Faça tudo o que deseja, há de ser tudo Lei’.
4 – Rosacrucianismo – Foi criada na Alemanha medieval por Christian Rosenkreuz. Seu símbolo é uma rosa sobre uma cruz e o principal credo é que todos os seus membros devem compartilhar a sabedoria única e secreta dos membros da sociedade. São praticantes do obscurantismo e a doutrina segue uma linha: ‘construída sobre verdades esotéricas de um passado antigo’.
5- Ordem Martinista – Foi criada em 1890 por o obscurantista espanhol Gérar Anaclet Vicent Encause e o exotérico francês Augustin Chaboseau. O objetivo era transmistir os ideais do marquês Louis-Claude de Saint-Martin, o filósofo desconhecido. A intenção era retornar a um estilo de vida primitivo.
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