Perca o medo de sorrir para a vida…
Luiz Antônio Gasparetto
Pressão no trabalho, o príncipe encantado que não aparece, falta de entendimento com os próprios familiares ou amigos… Às vezes parece que o mundo conspira contra nós, não? Resultado: você acaba sentindo uma enorme tristeza. Sem essa, viu, leitora? Porque a vida é assim mesmo, cheia de altos e baixos.
Se está nessa situação, trate de dar um basta. Sem essa de clima pesado. Lembra o que falei sobre responsabilidade? Pois é hora de assumir a sua e dar a volta por cima. Você até pode dizer que tem problemas e que a vida é cheia de testes e desafios. Concordo. Mas esse pacote faz parte da nossa evolução. Então reaja!
Só você pode movimentar seu interior, modificar-se e, assim, ficar bem. Não sinta culpa. Não estou aqui para condená-la. Muitas de nossas limitações têm origem na infância, e até antes, em outras vidas. Ou seja, atraímos para o nosso convívio certos tipos de personalidades – como a rainha das tragédias ou a vítima – e nos influenciamos por elas!
Pois é, pessoal, tristeza tem muito a ver com a postura da vítima. “Coitada de mim, não consegui aquele emprego, coitada de mim, não amo, nem sou amada”, e por aí vai. Qualquer que seja a situação que não se concretiza, a maioria das pessoas acaba no “pobre de mim”. Ai, não aguento isso… E falo mais: o “pobre de mim” é a criatura sem potencial e sempre triste, negativa e desanimada.
São pessoas que esperam pouco da vida e passam a ser o capacho das outras. Magoam-se com facilidade, são superfrágeis. Gente, acorda! Sabia que, por mais que uma pessoa seja sensível, a vida vai cobrar igual de todo mundo? Sim, todos nós somos chamados a encarar desafios. Não tem jeito! E a pessoa frágil diante de uma situação delicada torna-se dramática, se recolhe e se deprime mais. Que futuro essa infeliz terá?
Fica aí o alerta. O que é, você está com raiva de quem te humilhou ou feriu? Só rindo, mesmo. A gente quer tudo fácil na vida, não é? Pois é, a tristonha também costuma ser mimada. Não há no mundo alguém que não tenha sido provocada, exigida e desafiada. Vamos lá: faça uma análise e descubra a verdadeira razão dessa tristeza. Quem teve momentos melhores é porque saiu do baixo-astral, buscou e conseguiu conquistar. Força! Agora é a sua vez.
Luiz Antônio Gasparetto
Só você pode movimentar seu interior, modificar-se e, assim, ficar bem. Não sinta culpa. Não estou aqui para condená-la. Muitas de nossas limitações têm origem na infância, e até antes, em outras vidas. Ou seja, atraímos para o nosso convívio certos tipos de personalidades – como a rainha das tragédias ou a vítima – e nos influenciamos por elas!
Pois é, pessoal, tristeza tem muito a ver com a postura da vítima. “Coitada de mim, não consegui aquele emprego, coitada de mim, não amo, nem sou amada”, e por aí vai. Qualquer que seja a situação que não se concretiza, a maioria das pessoas acaba no “pobre de mim”. Ai, não aguento isso… E falo mais: o “pobre de mim” é a criatura sem potencial e sempre triste, negativa e desanimada.
São pessoas que esperam pouco da vida e passam a ser o capacho das outras. Magoam-se com facilidade, são superfrágeis. Gente, acorda! Sabia que, por mais que uma pessoa seja sensível, a vida vai cobrar igual de todo mundo? Sim, todos nós somos chamados a encarar desafios. Não tem jeito! E a pessoa frágil diante de uma situação delicada torna-se dramática, se recolhe e se deprime mais. Que futuro essa infeliz terá?
Fica aí o alerta. O que é, você está com raiva de quem te humilhou ou feriu? Só rindo, mesmo. A gente quer tudo fácil na vida, não é? Pois é, a tristonha também costuma ser mimada. Não há no mundo alguém que não tenha sido provocada, exigida e desafiada. Vamos lá: faça uma análise e descubra a verdadeira razão dessa tristeza. Quem teve momentos melhores é porque saiu do baixo-astral, buscou e conseguiu conquistar. Força! Agora é a sua vez.
Luiz Antônio Gasparetto
Muito bom, mesmo!
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