Uma tarde cinzenta neste dia 14 de Outubro, sexta feira com aquela cara de ficar deitada entre os cobertores pensando no fim de semana!
Esta chuva densa as vezes com um barulho suave ao cair no chão batendo com seus pingos grossos ou não.
Não ouço o arrulho dos pássaros, não há o cantar dos "Bem Te Vi" todos se recolheram.
Um murmurio de bem estar, com as plantas no jardim a regar fazendo-me pensar como é bom observar...
A Natureza se manisfesta neste canto mágico e profundo com tilintar na janela eu olhando para ela.
Ela me faz bem, revigora minha alma, meu corpo e a poeira no que se concentra no ar!
Um cheiro de mato abrange minha sala o jardim fica ao lado, minhas samambaias e outras plantas esvoaçam ao sabor de um vento gélido bem gostoso, já está escuro a noite ainda não chegou são agora 16.25 horas desta tarde bem vinda.
Estou aqui a teclar mas na verdade vou me deitar, escutando este som difícil de não querer dormir mais um pouquinho, esperando por num novo dia de Sol...
Amanhã será um novo dia! Sábado de pura alegria...
Domingo aniversário dos meus dois netos...Marcelle Marjorie e Paulo Renato...
Viva, vamos ter salgadinhos e bolinho!!!
Agora vou de Pablo Neruda!
Na Vida...
Pablo Neruda
Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito, repetindo todos os dias os mesmos trajetos, quem não muda de marca, não arrisca vestir uma cor nova e não fala com quem não conhece .
Morre lentamente quem faz da televisão o seu guru.
Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o escuro ao invés do claro e os pingos nos "is" a um redemoinho de emoções, exatamente a que resgata o brilho nos olhos, o sorriso nos lábios e coração ao tropeços.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz no trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto, para ir atrás de um sonho.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz no trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto, para ir atrás de um sonho.
Morre lentamente quem não se permite, pelo menos uma vez na vida, ouvir conselhos sensatos.
Morre lentamente quem não viaja, não lê, quem não ouve música, quem não encontra graça em si mesmo.
Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da sua má sorte, ou da chuva incessante.
Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da sua má sorte, ou da chuva incessante.
Morre lentamente quem destrói seu amor próprio, quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente quem abandona um projeto antes de iniciá-lo, nunca pergunta sobre um assunto que desconhece e nem responde quando lhe perguntam sobre algo que sabe.
Evitemos a morte em suaves porções, recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior que o simples ar que respiramos.
Somente com infinita paciência conseguiremos a verdadeira felicidade.
http://www.relatosdeamor.com.br/na_vida.htm
Minha sala com meus vasos de flores, a perfeição no ar...Esta tarde está maravilhosa!
Vejo assim...Com a chuva pipocando no meu jardim!
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