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terça-feira, 15 de abril de 2014

Vale a pena dedicar um pouco de tempo para aprender a arte de Amar

28/10/2013


Vale a pena dedicar um pouco de tempo para aprender a arte de Amar


Vale a pena dedicar um pouco de tempo para aprender a arte de Amar
Quero fazer uma proposta: quantos de vocês querem juntar-se a mim, para ler este trecho da carta aos coríntios, pelo menos uma vez por semana?
Quem quiser, que o faça durante os próximos três meses. Um homem assim o fez, e mudou completamente sua vida.
Ou então vocês podem começar por ler esta epístola uma vez por dia, principalmente os versos que descrevem a maneira de agir que combina com o Amor:
“O amor é paciente, é benigno, o amor não arde em ciúmes.”
Coloquem estes ingredientes na vida de vocês. A partir daí, tudo o que fizerem passará a ser Eterno. Vale a pena dedicar um pouco de tempo para aprender a arte de Amar.
Coríntios 13
 “Ainda que eu fale as línguas dos homens
e dos anjos, se não tiver amor,
serei como o bronze que soa, ou como
o címbalo que retine.
Ainda que eu tenha o dom de profetizar
e conheça todos os mistérios e toda a ciência;
ainda que eu tenha tamanha fé, a ponto
de transportar montanhas,
se não tive amor, nada serei.
E ainda que eu distribua todos os
meus bens entre os pobres
e ainda que entregue meu próprio
corpo para ser queimado,
se não tiver amor,
nada disso me aproveitará.
O amor é paciente, é benigno,
o amor não arde em ciúmes,
não se ufana, não se ensoberbece,
não se conduz inconvenientemente,
não procura seus interesses,
não se exaspera,
não se ressente do mal;
não se alegra com a injustiça,
mas regozija-se com a verdade.
Tudo sobre, tudo crê, tudo espera,
tudo suporta.
O amor jamais acaba.
Mas, havendo profecias, desaparecerão;
havendo línguas, cessarão;
havendo ciência, passará.
Porque em parte conhecemos,
e em parte profetizamos.
Quando, porém, vier o que é perfeito,
o que então é em parte será aniquilado.
Quando eu era menino, falava como um
menino, sentia como um menino.
Quando cheguei a ser homem,
desisti das coisas próprias de menino.
Porque agora vemos como em espelho,
obscuramente, e então veremos face a face;
agora conheço em parte, e então
conhecerei como sou conhecido.
Agora, pois, permanecem a Fé,
a Esperança, e o Amor.
Estes três.
Porém, o maior deles é o Amor.”
O Dom Supremo – Henry Drummond em tradução e adaptação de Paulo Coelho.

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