quinta-feira, 18 de outubro de 2012
Entenda a ciência do amor
Ah! O amor...
Muitos casais, com anos de convivência em uma relação estável e sólida, mas, às vezes cheias de problemas práticos como fazer compras, pagar contas e cumprir tarefas domésticas, costumam lembrar com saudade da época do namoro, quando viviam um para o outro sob o quente e doce abraço do amor.
"Por um lado tínhamos menos dinheiro. Por outro, mais tempo do que agora, mas éramos mais felizes e a vida parecia uma aventura", afirmam Javier e Elena, um veterano casal que, confessa, gostaria de sentir os suspiros do início, "quando eram apenas namorados e curtiam cada instante como se fosse o último".
Agora os cientistas acabam de descobrir uma razão adicional, mais relacionada aos problemas de saúde do que aos afãs do amor, para sentir saudades da doce etapa inicial de toda relação, na qual parece que tudo é possível e está prestes a ser descoberto, em que os relacionamentos parecem destinados a durar para sempre.
"Quando você tem vínculo com quem te completa, há um estímulo que faz você se relacionar melhor com o mundo. Isso diminui a ansiedade e o risco de depressão".
É o mesmo circuito alimentado por qualquer coisa que te dá prazer, seja um chocolate, sexo ou uma droga. Ele te mantém interessado naquele objeto ou pessoa que te dá uma sensação diferente. Mas esse desejo vai diminuindo com o tempo. Em média dura seis meses.
Quer dizer que bastam alguns meses para acabar o lado bom da relação? Nada disso. O fim da paixão, além de não ser algo medido com precisão cirúrgica, costuma dar lugar ao afeto, que também ativa os hormônios do bem-estar, em especial os sexuais. O corpo responde à paixão como uma “fissura”, que diminui com o tempo, ao passo que o amor perdura a sensação de aconchego.
Quer dizer que bastam alguns meses para acabar o lado bom da relação? Nada disso. O fim da paixão, além de não ser algo medido com precisão cirúrgica, costuma dar lugar ao afeto, que também ativa os hormônios do bem-estar, em especial os sexuais. O corpo responde à paixão como uma “fissura”, que diminui com o tempo, ao passo que o amor perdura a sensação de aconchego.
Além disso, há uma preocupação maior com a beleza e a auto estima, diminuindo o risco de depressão, se comparados com indivíduos solteiros, em maus relacionamentos ou viúvos. Vários artigos científicos demonstram que os apaixonados vivem mais e melhor que os que não são correspondidos no amor.
Mas vale ressaltar que namorar só faz bem se os dois estiverem satisfeitos com a relação. No caso de um desgosto ou numa relação ruim, é melhor estar solteiro, dizem eles. Devido ao fato de uma relação ruim trazer angústia e aumentar as chances de uma depressão.
Se apaixonar
Namorar é…
Quando estamos com alguém queremos estar perto sempre, fazer planos, sair, ficar à sós, curtir cada momento da vida, mas sempre com a pessoa amada. Ter alguém com quem se preocupar e saber que alguém se preocupa com você. Receber aquela ligação inesperada, aquela mensagem também inesperada, ficar junto sem ao menos ter nada pra fazer e fazer com que esse momento se torne o melhor programa de todos.
Claro que nem tudo são flores. Muitos casais brigam e acabam discutindo por inúmeras razões, muitas vezes até por coisas bobas, sem sentido. Isso é normal, afinal, quem nunca brigou com alguém que ama? Quem ama cuida, tem ciúme, quer o bem, e por isso que aparecem as brigas, pois ninguém é igual, todos temos pensamentos diferentes, é algo que faz com que um casal bata de frente em diversas situações. Mas brigas não impedem ninguém de ser feliz, pois quem ama se esforça. e a saúde agradece.
Claro que nem tudo são flores. Muitos casais brigam e acabam discutindo por inúmeras razões, muitas vezes até por coisas bobas, sem sentido. Isso é normal, afinal, quem nunca brigou com alguém que ama? Quem ama cuida, tem ciúme, quer o bem, e por isso que aparecem as brigas, pois ninguém é igual, todos temos pensamentos diferentes, é algo que faz com que um casal bata de frente em diversas situações. Mas brigas não impedem ninguém de ser feliz, pois quem ama se esforça. e a saúde agradece.
E viva o amor! VIVA!!!!
http://www.vocerealmentesabia.com/2012/10/entenda-ciencia-do-amor.html
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