Sempre na minha mente e no coração...

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terça-feira, 3 de junho de 2014

Entenda a ciência do amor

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Entenda a ciência do amor

Ah! O amor...

Muitos casais, com anos de convivência em uma relação estável e sólida, mas, às vezes cheias de problemas práticos como fazer compras, pagar contas e cumprir tarefas domésticas, costumam lembrar com saudade da época do namoro, quando viviam um para o outro sob o quente e doce abraço do amor.

"Por um lado tínhamos menos dinheiro. Por outro, mais tempo do que agora, mas éramos mais felizes e a vida parecia uma aventura", afirmam Javier e Elena, um veterano casal que, confessa, gostaria de sentir os suspiros do início, "quando eram apenas namorados e curtiam cada instante como se fosse o último".

Agora os cientistas acabam de descobrir uma razão adicional, mais relacionada aos problemas de saúde do que aos afãs do amor, para sentir saudades da doce etapa inicial de toda relação, na qual parece que tudo é possível e está prestes a ser descoberto, em que os relacionamentos parecem destinados a durar para sempre.

"Quando você tem vínculo com quem te completa, há um estímulo que faz você se relacionar melhor com o mundo. Isso diminui a ansiedade e o risco de depressão".
Essa “química da paixão” é responsável pelos sintomas tão comuns aos apaixonados: taquicardia, suor e aquela sensação de calor no rosto quando se vê, ouve ou sente o cheiro de quem se gosta. Tudo devidamente coordenado pelo cérebro, responsável pela liberação da adrenalina e noradrenalina, serotonina e ocitocina, hormônios do “circuito de recompensa”.
É o mesmo circuito alimentado por qualquer coisa que te dá prazer, seja um chocolate, sexo ou uma droga. Ele te mantém interessado naquele objeto ou pessoa que te dá uma sensação diferente. Mas esse desejo vai diminuindo com o tempo. Em média dura seis meses.
Quer dizer que bastam alguns meses para acabar o lado bom da relação? Nada disso. O fim da paixão, além de não ser algo medido com precisão cirúrgica, costuma dar lugar ao afeto, que também ativa os hormônios do bem-estar, em especial os sexuais. O corpo responde à paixão como uma “fissura”, que diminui com o tempo, ao passo que o amor perdura a sensação de aconchego.
Psicólogos e psiquiatras confirmam que namorar faz bem a saúde. Isso porque quando um indivíduo está apaixonado, seu coração bate mais forte, transpira mais e têm-se uma sensação de quentura no rosto ao encontrar com o amado, tudo resposta da liberação de adrenalina, noradrenalina, ocitocina e serotonina na corrente sanguínea. Os mesmos hormônios responsáveis pela sensação de bem estar de um drogado.

Além disso, há uma preocupação maior com a beleza e a auto estima, diminuindo o risco de depressão, se comparados com indivíduos solteiros, em maus relacionamentos ou viúvos. Vários artigos científicos demonstram que os apaixonados vivem mais e melhor que os que não são correspondidos no amor.

Mas vale ressaltar que namorar só faz bem se os dois estiverem satisfeitos com a relação. No caso de um desgosto ou numa relação ruim, é melhor estar solteiro, dizem eles. Devido ao fato de uma relação ruim trazer angústia e aumentar as chances de uma depressão.

Se apaixonar

É assim que começa, com todas essas sensações. Muitos tentam negar, outros possuem prazer em admitir. Mas independente de tudo isso, conhecer alguém e se apaixonar só proporcionam benefícios a qualquer um. Quando estamos apaixonados, todo o nosso organismo e nosso corpo exalam isso e nos causa prazer em todas as atividades que realizamos.
Esse sentimento tão forte que atinge muita gente e faz com que sejam despertados sonhos e vontades. Vontade de estar sempre com aquela pessoa que lhe faz bem, que lhe trata bem e que lhe ama. Desejos de fazer aquela pessoa feliz, seja do jeito que for. Sentimento que protege e que cuida, que só nos traz coisas boas quando se trata de um sentimento puro e sincero.

Namorar é…

Quando estamos com alguém queremos estar perto sempre, fazer planos, sair, ficar à sós, curtir cada momento da vida, mas sempre com a pessoa amada. Ter alguém com quem se preocupar e saber que alguém se preocupa com você. Receber aquela ligação inesperada, aquela mensagem também inesperada, ficar junto sem ao menos ter nada pra fazer e fazer com que esse momento se torne o melhor programa de todos.

Claro que nem tudo são flores. Muitos casais brigam e acabam discutindo por inúmeras razões, muitas vezes até por coisas bobas, sem sentido. Isso é normal, afinal, quem nunca brigou com alguém que ama? Quem ama cuida, tem ciúme, quer o bem, e por isso que aparecem as brigas, pois ninguém é igual, todos temos pensamentos diferentes, é algo que faz com que um casal bata de frente em diversas situações. Mas brigas não impedem ninguém de ser feliz, pois quem ama se esforça. e a saúde agradece.

E viva o amor! VIVA!!!!


http://www.vocerealmentesabia.com/2012/10/entenda-ciencia-do-amor.html

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