Nem pelo tamanho.
Nem pela configuração.
Nem pelas ramagens.
Nem pela imponência da copa.
Nem pelos rebentos verdes.
Nem pelas pontas ressequidas.
Nem pelo aspecto brilhante.
Nem pela apresentação
desagradável.
Nem pela vetustez do tronco.
Nem pela casca rústica ou
delicada.
Nem pelas flores perfumadas ou
inodoras.
Nem pelo aroma atraente.
Nem pelas emanações
repulsivas.
Árvore alguma será conhecida
ou amada pelas aparências exteriores, mas sim pelos frutos, pela utilidade,
pela produção.
Assim também nosso espírito em
plena jornada...
Ninguém que se consagre
realmente à verdade dará testemunho de nós pelo que parecemos, pela
superficialidade de nossa vida, pela epiderme, de nossas atitudes ou expressões
individuais percebidas ou apreciadas de passagem, mas sim pela substância de
nossa colaboração no progresso comum pela importância de nosso concurso no bem
geral.
- “Pelos frutos os conhecereis”
– disse o Mestre.
- “ Pelas nossas ações seremos
conhecidos”
– repetiremos nós.
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