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quarta-feira, 6 de maio de 2015

O REI ARTHUR E O REINO DE AVALON

O REI ARTHUR E O REINO DE AVALON


Avalon

Rei Arthur, um celta romanizado, crescido em meio à dupla influência do cristianismo e da velha religião céltica, teria sido, segundo a literatura galesa, um poderoso chefe militar que conseguiu unir as tribos célticas e manter os anglo-saxões à distância, por cerca de 30 anos.
A mitologia céltica inspirou o folclore britânico, fazendo desfilar diante de nossos olhos heróis míticos tais como Uther, Parsifal, Kay, Galahad, e sua busca pelo Santo Graal. Heróis já conhecidos nas histórias célticas originais e associados a uma essência guerreira que teria em Arthur o seu representante máximo.
Anunciado por Merlin, o druida, esperado pelo seu povo, Arthur, ao arrancar da pedra a espada mágica Excalibur, é então reconhecido como “aquele que promoverá a unificação das tribos”.
Arthur, o mais popular e o mais romântico dos heróis célticos, tem uma estreita associação mítica com São Miguel, o Senhor da Luz, que dominou o dragão o poder das trevas. As descobertas arqueológicas, tanto de uma capela no topo da montanha Tor, em Glastonbury, quanto a de uma igreja em Carnac, Bretanha francesa, ambas dedicadas a São Miguel, parecem confirmar esta associação.
“Em uma fria madrugada do ano 540 d.C., durante uma terrível batalha às margens de um rio em Camlann, Arthur foi mortalmente ferido por seu sobrinho Medraut. Colocado em um barco conduzido por três mulheres vestidas de negro ma das quais a fada Morgana foi a seguir transportado para um reino escondido, onde seus ferimentos seriam curados. Seguiu para o reino onde não existe morte. Para o vale místico de Avalon”. Assim diz a lenda.
Segundo uma crença muito antiga, Avalon pode ser alcançado através de uma ilha além das águas, ou então penetrando-se numa caverna encantada na encosta de uma montanha. Uma espécie de porta mágica, passagem para uma civilização desaparecida. Estas portas eram bem visíveis para os sacerdotes, conhecedores dos mistérios destes locais sagrados. Para os simples mortais, no entanto, eram apenas uma colina ou uma ilha em meio às águas.

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