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terça-feira, 17 de março de 2015

Elis Regina - O Bebado e o equilibrista - (Ao vivo)


Edição do
dia 17/03/2015
17/03/2015
08h56
 - Atualizado em 
17/03/2015
10 horas 18 minutos
Homenagens marcam dia em que Elis Regina completaria 70 anos. Pimentinha arrebatou público e crítica, com uma voz afinadíssima e interpretações emocionantes.

Uma das maiores cantoras que o Brasil já viu completaria nesta

terça-feira (17) 70 anos. Elis Regina arrebatou público e crítica, com uma voz
afinadíssima, lindíssima e interpretações emocionantes.

O trabalho incomparável deixado pela cantora continua
vivo e reverenciado pela maioria dos brasileiros e por muitos estrangeiros
também. Não é para menos: o sentimento que Elis colocava nas interpretações era
de emocionar qualquer um.

Ela conquistou o Brasil de uma forma que, ainda hoje.

"Ela marcou muitas gerações, ela foi muito visceral. Então sem sombra de
dúvida, a música dela não morre jamais. Todo mundo lembra”, diz o ator Marcos
Barreto.

A Pimentinha, como Elis também era chamada, ia da melancolia ao sorriso
mais escancarado. Expressões imensas, de uma mulher que crescia no palco. Uma
cantora que passeava pelos mais diferentes estilos musicais, sempre de um jeito
único.

Elis Regina nasceu em Porto Alegre. Mas foi no Rio de Janeiro e em São
Paulo que conquistou fama. Em 5 de agosto de 1964, um endereço na Praça
Roosevelt, centro de São Paulo, foi o palco do primeiro show de Elis Regina na
cidade. Onde hoje funciona um bar, existia uma boate, boate Djalmas. A jovem
Elis, de 19 anos, encantou a plateia. Algumas dezenas de pessoas lotaram o
lugar para ver a artista que começava a despontar.

Elis invadiu o rádio, a TV e ganhou o mundo. Uma vida intensa, interrompida bruscamente, aos 36 anos. Nesta terça-feira (16), se estivesse viva, completaria 70.

A escola de samba Vai-Vai adiantou o presente fez da cantora o enredo deste ano.

E levou o título de campeã do carnaval de São Paulo.

Outra homenagem vem do jornalista Julio Maria, que lança nesta terça-feira (17), uma biografia sobre a Pimentinha. “Ela trazia a angústia da noite anterior, o drama do dia anterior e era muito rica em dramas. Então essa mulher vai levando essas angustias para o palco e vai quebrando essa história de que sou interprete no palco e tenho a minha vidinha fora dele. Não acho que tenha tido nada igual antes e não vejo nada parecido depois”, defende o autor da biografia Julio Maria.

Mesmo pensamento de quem trabalhou com Elis. “Ela tinha capacidade de dar expressividade à interpretação que valorizava.

E as homenagens à Elis não param por aí. Entrou no ar uma página na internet, com informações sobre a vida e o trabalho da cantora.

Saiba mais no site da cantora.


http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2015/03/homenagens-marcam-dia-em-que-elis-regina-completaria-70-anos.html

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