Sempre na minha mente e no coração...

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sexta-feira, 13 de abril de 2012

Vídeo Leite e seus nutrientes


Leite e seus nutrientes

Conheça os tipos de leite e os benefícios e malefícios do consumo

APAGAR A LUZ
POR ADRIANE ZIMERER - PUBLICADO EM 21/07/2010


Beber leite melhora memória e desempenho do cérebro


Estudo mostra que pequenas mudanças de hábito previnem doenças neuropsicológicas

POR MINHA VIDA - PUBLICADO EM 01/02/2012


Beber ao menos um copo de leite por dia, além de garantir cálcio e proteínas, pode ter impacto positivo sobre o desempenho cerebral e mental, de acordo com estudo publicado no International Dairy Journal. Os pesquisadores da University of Maine, nos Estados Unidos, testaram o cérebro de mais de 900 homens e mulheres de 23 a 98 anos de idade para chegar aos resultados. 
Foram testadas as habilidades visual-espaciais, verbais e da memória de trabalho dos participantes. Eles também foram perguntados sobre o consumo de leite e outros hábitos. Os melhores resultados nos testes de desempenho mental foram obtidos por aqueles que consumiam mais leite, comparados aos que bebiam pouco ou nada. Os benefícios continuaram mesmo depois da eliminação de fatores que podem afetar a saúde do cérebro, como doenças cardiovasculares, estilo de vida e dieta. 
Embora mais estudos sejam necessários para definir o motivo dos benefícios, os pesquisadores sugerem que alguns dos nutrientes do leite exercem efeito direto na função cerebral. Eles também acreditam que pequenas mudanças no estilo de vida - tais como beber mais leite - pode ser uma oportunidade ímpar para retardar ou impedir deficiências neuropsicológicas. 

Memória em dia: alimentos que estimulam o cérebro

A fisetina é uma substância que se encontra no morango, pêssego, uva, kiwi, tomate, maçã e também na cebola e espinafre. Segundo o Instituto Salk, na Califórnia (EUA), essa substância vem sendo considerada fundamental para manter a memória jovem, porque sua função é estimular a formação de novas conexões entre os neurônios (ramificações) e fortalecê-las. Os alimentos deste grupo contêm substâncias que facilitam a comunicação entre os neurônios, aumentando também a capacidade de pensar, se concentrar, aprender e memorizar. Confira abaixo alguns nutrientes e minerais amigos do cérebro, indicados pela nutricionista Daniela Cyrulin: 
- Zinco, Selênio, Ferro e Fósforo: sais minerais que participam de inúmeras trocas elétricas e mantêm o cérebro acordado e ativo (elétrico). Presente em todas as sementes e grãos, em raízes e nas folhas verde escuro, iogurtes. 
- Vitamina E: poderosa ação antioxidante. Presente em todas as sementes e grãos, como também em óleos vegetais prensados a frio.

- Vitamina C: famosa ação antioxidante. Presente nas sementes frescas e cruas que foram pré-geminadas, assim como na maioria das frutas.  
- Vitaminas do complexo B: regulam a transmissão de informações (as sinapses) entre os neurônios, presente nas sementes e nas fibras dos alimentos integrais e proteínas. 

- Bioflavonoides: são polifenois com forte ação antioxidante. Além das sementes, são encontrados também no limão, frutas cítricas, uva e nas folhas verde escuro.  
- Colina: participa da construção da membrana de novas células cerebrais e na reparação daquelas já lesadas. Presente na gema do ovo e em todas as sementes e grãos (predominância na soja), como também em óleos vegetais prensados a frio. 
- Acetil-colina: um neurotransmissor, fundamental para as funções de memorização no hipocampo. Presente na gema do ovo e em todas as sementes e grãos (predominância na soja), como também em óleos vegetais prensados a frio. 
- Fitosterois: estimulante poderoso do sistema de defesa do organismo, reduzindo proliferação de células tumorais, infecções e inflamações. Presente em todas as sementes e grãos, como também em óleos vegetais prensados a frio. 
- Fosfolipídeos (entre eles a Lecitina): funcionam como um detergente, desengordurando todos os sites por onde passa. Além disso, participam na recuperação das estruturas do sistema nervoso e da memória. Presente em todas as sementes e grãos (predominância na soja), como também em óleos vegetais prensados a frio. 
- Ômega-3: funciona como um antiinflamatório poderoso, evitando a morte dos neurônios. Existem somente três fontes: os peixes de águas frias e profundas e as sementes de linhaça e prímula. 
- Carboidratos: a glicose é a energia exclusiva do cérebro. Por isso, ficar muito tempo sem comer carboidratos diminui a atividade mental. Carboidratos complexos (pão, batata, grãos) são absorvidos mais lentamente, fornecendo energia de forma regular. Já o açúcar dos doces é absorvido tão rapidamente que é armazenado como gordura, sem fornecer energia de modo constante. 


- Cafeína: é um potente estimulante do sistema nervoso central. Tem efeitos positivos, como aumento da disposição física e diminuição do sono. Em excesso, causa danos à memória. Café e chá verde. 
- Triptofano: aminoácido que atua no sono e na performance cerebral. Pode ser encontrado no leite, queijo branco, nas carnes magras e nozes. 

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Beber leite na adolescência previne diabetes tipo 2 na vida adulta

Quatro porções de derivados do alimento por dia é a quantidade ideal

Um estudo publicado no American Journal of Clinical Nutrition revelou que cultivar hábitos saudáveis na adolescência, como beber leite todos os dias, pode gerar efeitos benéficos a longo prazo em mulheres com risco de desenvolver diabetes tipo 2. A análise foi liderada pela Harvard University, nos Estados Unidos.

Os pesquisadores analisaram os padrões alimentares de 37 mil adolescentes e adultos do sexo feminino, incluindo a ingestão diária de leite e derivados. De acordo com os cientistas, mulheres que tomavam mais leite quando adultas e consumiam mais derivados quando adolescentes (cerca de quatro porções por dia) tinham menor risco de desenvolver diabetes tipo 2 do que aquelas que não mantinham o hábito.

Os resultados mostraram que consumir leite e derivados diariamente está associado a um risco 43% mais baixo de desenvolver esse tipo de diabetes. Além disso, adolescentes que costumavam consumir leite e derivados tinham mais chances de manter o hábito saudável quando adultos e ganhar menos peso ao longo do tempo. A diferença média entre os que ingeriam ou não o alimento foi de quatro quilos. A descoberta também tem relação com o diabetes, uma vez que o excesso de peso aumenta as chances de ter a doença.

De acordo com dados do Ministério da Saúde, estima-se que 246 milhões de pessoas no mundo sejam portadoras do diabetes. No Brasil, aproximadamente 5,8% da população acima dos 18 anos apresenta a doença.

Inatividade aumenta riscos de desenvolver diabetes tipo 2
Outro estudo, publicado no Medicine & Science in Sports & Exercise, revelou que cessar ou reduzir atividades físicas regulares prejudica o controle glicêmico (controle dos níveis de açúcar no sangue), o que sugere que a inatividade pode desempenhar um papel fundamental no desenvolvimento de diabetes tipo 2. A análise foi liderada pela University of Missouri, nos Estados Unidos.


A experiência monitorou os níveis dos picos de glicose após as refeições de 12 jovens, com idade média de 30 anos, fisicamente ativos e saudáveis. Os participantes reduziram, então, a prática de exercícios em 50% durante três dias e não alteraram os hábitos alimentares.

Os indicadores dos níveis de glicose no sangue apontaram um aumento significativo de 37% trinta minutos após as refeições, 97% após 60 minutos e 33% após 90 minutos. Os picos de glicose depois das refeições são um dos fatores de risco de diabetes tipo 2 e de doenças cardiovasculares.

Segundo os pesquisadores, agora há evidências de que as atividades físicas cumprem um papel importante na manutenção dos níveis de glicose. Mesmo em curto prazo, reduzir a prática de exercícios diária ou cessá-la por completo pode provocar alterações agudas associadas ao diabetes, que pode surgir antes mesmo do ganho de peso ou da obesidade.



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