A surpreendente história
de cavalos selvagens da América
Jay F. Kirkpatrick e Patricia M. Fazio
Data: 24 Julho 2008 Horário: 13:27 ET
Cavalos modernos,
zebras e jumentos pertencem ao gênero Equus, o
gênero único sobrevivente de uma família, uma vez diversificada, os equídeos. Com base em registros fósseis, o gênero parece ter se originado na
América do Norte cerca de 4 milhões de anos atrás e se espalhou para a Eurásia
(presumivelmente por cruzar o estreito de Bering) 2 a 3 milhões de anos atrás. Na sequência dessa emigração original, havia oeste migrações
adicionais para a Ásia e migrações de retorno de volta à América do Norte, bem
como extinção de várias espécies de Equus na
América do Norte.
Os últimos
pré-históricos cavalos norte-americanos morreram entre 13.000 e 11.000 anos atrás, no final do Pleistoceno, mas
então Equus se espalhou para Ásia, Europa e África.
Os animais que por
motivos paleontológicas poderiam ser reconhecidos como subespécie do cavalo
moderno teve origem na América do Norte entre 1 milhão e 2 milhões de anos
atrás. Quando Lineu criou o nome da espécie, E. caballus, no entanto, ele só tinha o animal domesticado na mente. Seu mais próximo ancestral selvagem pode ter sido o Tarpan, muitas
vezes classificado como E. ferus; não há nenhuma evidência, no entanto, que o tarpan era uma espécie
diferente. Em qualquer caso, o cavalo domesticado provavelmente não surgiu em
um único lugar e tempo, mas foi criado a partir de diversas variedades
selvagens por Eurasian pastores.
Nos últimos anos, a
biologia molecular tem proporcionado novas ferramentas para trabalhar as
relações entre as espécies e subespécies de eqüídeos. Por exemplo, com base nas taxas de mutação para mitocondrial DNA
(mtDNA) Ann Forsten, do Instituto de Zoologia da Universidade de Helsinki,
estimou que E. caballus originou cerca de 1,7 milhões de anos atrás na América do Norte. Mais para o ponto é sua análise do E. lambei, o cavalo Yukon, que foi a espécie mais recentes Equus na América do Norte antes do desaparecimento do cavalo do
continente. O exame de E. lambei mitocondrial (preservado no permafrost do Alasca) revelou que a
espécie é geneticamente equivalente a E. caballus.Esta conclusão foi ainda apoiada por Michael Hofreiter, do
Departamento de Genética Evolucionária na Instituto Max Planck em Leipzig,
Alemanha, que constatou que a variação caiu dentro do que os cavalos modernos.
Estas descobertas
recentes têm uma implicação inesperada. É sabido que os cavalos
domesticados foram introduzidos no início América do Norte com a conquista
espanhola, e que escapou cavalos posteriormente espalhados pelos Grandes
Planícies americanas.Habitualmente, tais cavalos selvagens que sobrevivem hoje
são designados "feroz" e considerados como intrusivas, animais
exóticos, ao contrário dos cavalos nativos que morreram no final do Pleistoceno. Mas, como E. caballus, eles não são tão estranho depois de tudo. O fato de que os cavalos foram domesticados antes de serem
reintroduzidos pouco importa do ponto de vista biológico. Na verdade, a domesticação alterado los pouco, como podemos ver
pela rapidez com cavalos voltar a antigos padrões de comportamento na vida
selvagem.
Considere este
paralelo. Para todos os efeitos, o cavalo selvagem da Mongólia (E. przewalskii, ou E.
caballus przewalskii) desapareceu de seu
habitat na Mongólia e norte da China há cem anos atrás. Ela sobreviveu apenas em zoológicos e reservas. Isso não é a domesticação no sentido clássico, mas é o cativeiro,
com guardas que fornecem alimentos e veterinários que prestam cuidados de saúde. Em seguida, os animais excedentes foram lançadas durante a década
de 1990 e agora repovoar uma parte de sua área nativa na Mongólia e China. Eles são uma espécie reintroduzidos nativas ou não? E como é sua pretensão de endemismo diferente da de E. caballus na América do Norte, exceto para o comprimento e grau de cativeiro?
O cavalo selvagem
nos Estados Unidos é geralmente rotulado não-nativo, a maioria das agências
federais e estaduais que lidam com gestão da vida selvagem, cujo mandato legal
é geralmente para proteger a vida selvagem nativa e evitar que espécies
não-nativas de ter efeitos nocivos ecologicamente. Mas os dois elementos-chave para a definição de um animal como uma
espécie nativa são o lugar onde ela se originou e se é ou não co-evoluíram com
o seu habitat. E. caballus pode reivindicar a fazer tanto na América do Norte. Assim, um bom argumento que pode ser feita, também, devem gozar de
protecção como forma de fauna nativa.
- Os seres humanos poderiam
ter dizimado Wild Horses
- Vídeo:
cavalos selvagens da Mongólia com Julia Roberts
- The Secret of Horses
rápidos
Jay F. Kirkpatrick, que obteve seu doutorado na fisiologia
reprodutiva da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de Cornell,
estudou controle da fertilidade para os cavalos selvagens. Ele é o
diretor do Centro de Ciência e Conservação na ZooMontana, na Billings.Patricia
M. Fazio, um pesquisador do Centro de Ciências e Conservação, obteve seu Ph.D. na
história ambiental do Texas A & M University. Seus interesses
incluem fisiologia reprodutiva, o monitoramento de faixas de cavalos selvagens,
ea evolução de eqüídeos.
http://www.livescience.com/9589-surprising-history-america-wild-horses.html
Cavalo Selvagem
Os cavalos selvagens conhecidos como “mustang” são equinos que surgiram na Mongolia e
se espalharam por todo o mundo, eles tem uma característica em especial, vivem na natureza
e dificilmente conseguem ser adestrado.
Apesar de serem famosos e muito admirado pelo homem estão em extinção, pois muitas
pessoas não entendem que nasceram para viver livre na natureza e não podem ser tratado
como um cavalo normal.
pessoas não entendem que nasceram para viver livre na natureza e não podem ser tratado
como um cavalo normal.
Eu adoro equinos e hoje passo a seguinte dica a vocês:
O cavalo selvagem, já diz o que é a partir de seu proprio nome. Trate-o como o vento, que não podemos pegar e sim sentir.
O cavalo selvagem, já diz o que é a partir de seu proprio nome. Trate-o como o vento, que não podemos pegar e sim sentir.
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