Taj Mahal, Capela Sistina, Basílica de Sacre Coeur são algumas das atrações que vetam o uso de máquina fotográfica em seu interior
A Galleria degli Uffizi é o maior museu de Florença e um dos mais completos da Itália. Fotos aqui somente dos corredores que ligam as salas de exposição
A Galleria degli Uffizi é o maior museu de Florença e um dos mais completos da Itália. Fotos aqui somente dos corredores que ligam as salas de exposição
Uma das coisas mais divertidas que se faz durante uma viagem de férias é tirar incontáveis fotografias, nas mais diversas situações (algumas cômicas), para depois montar um álbum de suas melhores recordações no seu perfil em alguma rede social. Quem não aproveita os atrativos do destino escolhido para fazer isso, ainda mais quando você se depara com locais pitorescos e paradisíacos como os 12 destinos mais fotogênicos do mundo? Mas e quando, por motivo de segurança, ou de preservação, ou simplesmente para vender mais artigos e lembranças nas lojinhas de souvenires você é proibido de registrar esse momento mágico?
Evidente que é fundamental respeitar as regras daquele país, afinal, você não iria querer que fizessem o mesmo na sua terra natal, mas, verdade seja dita, é extremamente frustrante não ter uma foto para revisitar aquele lugar especial ou então mostrar para família e amigos "gente, eu estive aqui"!
A Basílica de Sacré Coeur, em Paris (uma das 12 mais fantásticas igrejas do mundo), a Galleria degli Uffizi, em Florença (uma das 10 melhores cidades da Europa) e a Capela Sistina, no Vaticano (que recentemente ganhou um novo sistema de iluminação e refrigeração) estão entre as atrações imperdíveis que, infelizmente, só ficarão na memória de quem lá esteve. Para você que tem na fotografia um elemento que não pode faltar jamais, listamos 10 pontos turísticos onde essa atividade é proibida.
Basílica de Sacré Coeur, na França: esta magnífica igreja construída em estilo romano-bizantino tem seu belo interior composto por arcos, mosaicos, vitrais e um grande órgão construído por Aristide Cavaillé-Coll. Uma placa na entrada revela ser proibido fotografar dentro das instalações do prédio, em respeito às orações ali perpetuadas, porém em Paris não é incomum turistas desrespeitarem as regras.



  •  Basílica de Sacré Coeur, na França:  esta magnífica igreja construída em estilo romano-bizantino tem seu belo interior composto por arcos, mosaicos, vitrais e um grande órgão construído por Aristide Cavaillé-Coll. Uma placa na entrada revela ser proibido fotografar dentro das instalações do prédio, em respeito às orações ali perpetuadas, porém em Paris não é incomum turistas desrespeitarem as regras.
  •  Catedral de St. Paul, na Inglaterra:  esta é a cadeira oficial do Bispo de Londres e um dos prédios mais conhecidos da cidade. A cerimônia de casamento do Príncipe Charles e Lady Diana, além dos funerais de Sir Winston Churchill e Margaret Thatcher estão entre alguns dos importantes serviços realizados nesta igreja. Infelizmente, seu belo interior, com uma nave principal projetada para ter vista panorâmica para o altar e o púlpito, não pode ser fotografado pelo público.
  •  Vale dos Reis, no Egito:  situado 643 quilômetros ao sul da capital Cairo, este é um local de descanso para faraós e nobres importantes do Antigo Egito. É neste vale que estão localizadas as tumbas de Tutankhamon e dos filhos de Ramsés II, somando-se ao todo 63 túmulos já encontrados. O motivo pelo qual fotografias são proibidas aqui é que os flashes das máquinas podem danificar suas múmias, artefatos e relíquias.
  •  Taj Mahal, na Índia:  O então imperador Shah Jahan, inconsolável pela morte de sua esposa, decidiu construir, em Agra, este templo em sua homenagem. Erguido com mármores trazidos da Itália, fios de ouro e cravejado com joias e pedras semipreciosas, este mausoléu é a maior prova de amor já feita. O Taj Mahal proibe fotografias internas e seus funcionários confiscam as câmeras e tripés para somente devolvê-los na saída.
  •  Capela Sistina, na cidade do Vaticano:  os prédios do Vaticano são riquíssimos em história, possuindo uma das maiores coleções de arte de todo o mundo. Quase todas as instalações podem ser fotografadas, porém ao entrar na pequena Capela Sistina, você irá se deparar com vários oficiais da prestigiosa Guarda Suíça meticulosamente posicionados ao redor da nave e que gritam a todo instante que fotos lá são terminantemente proibidas.
  •  Mausoléu de Lenin, na Rússia:  construída em 1930, essa pirâmide em camadas de granito vermelho, preto e cinza, guarda o corpo do pai da Revolução Russa e fundador da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas. O exterior do mausoléu é pequeno se comparado com suas câmaras internas, pois há dois pisos subterrâneos ocultos. Fotos dentro do edifício não são permitidas em respeito a Lenin.
  •  Sala de Leitura da Biblioteca do Congresso, nos Estados Unidos:  a maior biblioteca do mundo está localizada em Washington e possui um acervo superior a 155 milhões de itens, organizados em três edifícios. Além de ter que se manter em silêncio e só poder ver a sala através de uma vidraça, ao turista não é permitido tirar fotos e nem tocar na coleção. Apenas aqueles que possuem "cartão de identificação de leitor" têm acesso aos livros.
  •  Galleria degli Uffizi, na Itália:  esta é a maior galeria de arte de Florença, com obras-primas do quilate de "O nascimento da Venus" e "Primavera", de Botticelli, "Anunciação", de Leonardo da Vinci e o "Escudo com rosto da Meduza" de Caravaggio. O museu é enorme, com 45 salas abarrotadas de quadros e esculturas. Apesar de ser a Meca italiana dos estudiosos e apreciadores de arte, fotos na Uffizi são expressamente proibidas.
  •   Rosslyn Chapel, na Escócia:  construída em 1446, pela nobre família St. Clair, reza a lenda que este é o local onde os cavaleiros templários esconderam o Santo Graal. A igreja é coberta com esculturas de figuras bíblicas e pagãs. Desde 2007, fotografias de seu interior, da sacristia e da cripta passaram a ser proibidas, entretanto a loja de souvenires do complexo vende um DVD com centenas de imagens do local.
  •  Monastério Bachkovo, na Bulgária:  o segundo maior monastério da Bulgáriaatrai milhares de visitantes durante o ano. Este local sagrado funciona como uma pequena cidade, com toda infraestrutura necessária para a subsistência dos monges. Delicados afrescos adornam algumas de suas paredes internas. Por mais bonito que seja, fotos dentro deste complexo são vedadas ao público.
  •  Sala de Leitura da Biblioteca do Congresso, nos Estados Unidos:  a maior biblioteca do mundo está localizada em Washington e possui um acervo superior a 155 milhões de itens, organizados em três edifícios. Além de ter que se manter em silêncio e só poder ver a sala através de uma vidraça, ao turista não é permitido tirar fotos e nem tocar na coleção. Apenas aqueles que possuem "cartão de identificação de leitor" têm acesso aos livros.

  •   Rosslyn Chapel, na Escócia:  construída em 1446, pela nobre família St. Clair, reza a lenda que este é o local onde os cavaleiros templários esconderam o Santo Graal. A igreja é coberta com esculturas de figuras bíblicas e pagãs. Desde 2007, fotografias de seu interior, da sacristia e da cripta passaram a ser proibidas, entretanto a loja de souvenires do complexo vende um DVD com centenas de imagens do local.
  •  Monastério Bachkovo, na Bulgária:  o segundo maior monastério da Bulgáriaatrai milhares de visitantes durante o ano. Este local sagrado funciona como uma pequena cidade, com toda infraestrutura necessária para a subsistência dos monges. Delicados afrescos adornam algumas de suas paredes internas. Por mais bonito que seja, fotos dentro deste complexo são vedadas ao público.