Deixe a carga de lado...
Um conferencista falava sobre gerenciamento da tensão.
Levantou um copo com água e perguntou à platéia:
- Quanto vocês acham que pesa este copo d’água?
As respostas variaram entre 20 g e 500 g.
O conferencista, então, comentou:
- Não importa o peso absoluto. Depende de quanto
tempo vou segurá-lo.
Se o seguro por um minuto, tudo bem.
Se o seguro durante um hora, terei dor no braço.
Se o seguro por um minuto, tudo bem.
Se o seguro durante um hora, terei dor no braço.
Se o seguro durante um dia inteiro, você terá que
chamar uma ambulância para mim.
chamar uma ambulância para mim.
O peso é exatamente o mesmo, mas quanto mais tempo
passo segurando-o, mais pesado vai ficando.
- Se carregamos nossos pesos o tempo todo, mais cedo
ou mais tarde não seremos mais capazes de continuar,
pois a carga vai se tornando cada vez mais pesada.
ou mais tarde não seremos mais capazes de continuar,
pois a carga vai se tornando cada vez mais pesada.
É preciso largar o copo e descansar um pouco antes de
segurá-lo novamente.
Temos que deixar a carga de lado, periodicamente.
Isto alivia e nos torna capazes de continuar.
Isto alivia e nos torna capazes de continuar.
Portanto, antes de você voltar para casa, deixe o peso
do trabalho num canto.
do trabalho num canto.
Não o carregue para casa.
Você poderá recolhê-lo amanhã.
A vida é curta, aproveite-a!
a.d.
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Esse texto é deveras verdadeiro.
Realmente, quantas pessoas muitas vezes voltam para casa com o peso do trabalho… Estressados com tantos aborrecimentos, objetivos não alcançados, problemas não resolvidos, etc. Não percebem que esse simples fato torna suas vidas menos qualitativas. A energia negativa trazida com o estresse deturpa a harmonia do lar e consequentemente o bem-estar entre os entes queridos, levando a mais perturbações. É o pai que chega gritando porque os filhos não fizeram o deveres; a mãe gritando porque a casa está desarrumada, o quarto bagunçado; os filhos reclamando porque os pais não fizeram isso ou aquilo…
Entre muitas outras coisas que estragam a harmonia e bem-estar do reduto familiar.
Há um rapaz na academia que sempre fica impressionado como eu nunca chego de mau-humor, estressado, perturbado, com a cara fechada, etc; como eu sempre estou animado, alegre, de bem com a vida, conversando com todo mundo, brincando, sorrindo…
Certa vez ele me perguntou: Você não tem problemas não? Respondi: Óbvio que tenho. E muitos. Apenas não me vejo vítima deles, nem os trago para cá.
Venho aqui para desopilar a mente, correr, suar, conversar, etc.
Entretanto, ele não se convence e toda vez que chego sempre vem até a minha pessoa lembrar o fato de nunca eu estar abusado, como se fosse um absurdo eu ser assim… Risos!…
É aquilo que sempre lembro a todos: o semelhante atrai o semelhante e tudo que jogarmos para o universo este nos devolverá infalivelmente.
Então, deixo a carga de lado, como sugere o texto acima, o peso das coisas que me perturbam, e vivo a vida, de bem com ela, sem atribuir uma sombra maior do que os problemas em verdade têm.
E assim vou vivendo… Feliz e satisfeito da vida, porque ela, apesar dos pesares, é bonita, é bonita e é bonita…
E eu sou feliz, sou alto-astral.
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