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sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

GÓRGONA - COLÕMBIA Pacific Coast: Ilha Gorgona


GÓRGONA - COLÕMBIA
Pacific Coast: Ilha Gorgona

Parques Nacionais Naturais da Colômbia

Parque Natural Gorgona Parque Nacional ...
tripadvisor.es

A Colômbia é o país com a maior biodiversidade do planeta / 

Pic. zug5


Diversidade ecológica e cultural da Colômbia podem ser admiradas em todo o seu esplendor nas áreas do sistema de parques nacionais natural. Projetos de turismo giram em torno dos parques com a finalidade de permitir que os colombianos e estrangeiros para desfrutar de uma variedade de ambientes - montanhas cobertas de neve, vulcões, florestas, por exemplo através de atividades monitoradas que exercem um impacto mínimo sobre os ecossistemas naturais, respeito pelo patrimônio cultural, e educar e sensibilizar os visitantes e moradores sobre a importância da preservação da natureza.
Uma viagem essencial para voltar ao essencial, para nós mesmos.
Este é um convite para descobrir a diversidade ecológica e cultural do nosso país imenso e rico e para apoiar o desenvolvimento eco-turístico que irá melhorar as condições de vida dos habitantes dos arredores.


Ilha Gorgona


lha Gorgona. Foto: Aviatur

Górgona é reconhecida como “Ilha ciência” por ser um laboratório vivente visitado por pesquisadores, ecoturistas e mergulhadores, que encontram uma grande riqueza histórica e natural.
·                         Localização: Localiza-se a 56 km do povoado de Guapi.
·                         Clima: 27°C.
·                         Como chegar: por via aérea saindo de Cali. Em barcos ou embarcações de mergulho desde Buenaventura, ou em lanchas desde Guapi.
·                          

Viver Gorgona 

Na Terra

Um plano ideal é passear pelas trilhas, visitar as ruínas da antiga casa penal, o velho porto, a ecotienda, o salão de arqueologia e dar a volta na ilha numa lancha. Chegar a La Camaronera para curtir o mar e os dez ribeirões de água doce que despejam seu volume de água sobre a areia.
Ilha Gorgona. Foto: Aviatur

No mar 

Há excelentes serviços de mergulho e se recomendam lugares como El Remanso, La Tiburonera, Montañitas 1 e 2, La Parguera, El Planchón e La Cazuela, onde se desfruta da presença de mais de 200 espécies próprias das regiões do Pacífico. Além do mais, se observam tartarugas e as impressionantes baleias jubarta que chegam de julho a outubro.

Onde hospedar-se:


Nas instalações do Parque e nos barcos de mergulho.

http://www.colombia.travel/po/turista-internacional/viagem-e-ferias-o-que-fazer/esporte-e-aventura/mergulho/mergulho-na-costa-pacifica-colombiana/ilha-gorgona
Pacífico: mar de baleias e santuário da natureza



Baleia jorobada do Pacífico colombiano. /Fot. 24327250@N04




Com seus 1.300 quilômetros de longitude, a costa Pacífica é uma das regiões mais úmidas do planeta, com um índice pluviométrico de mais de dez mil milímetros cúbicos ao ano. O norte, onde a serra do Baudó se integra com o oceano formando baías e enseadas, é uma zona de selva de grande biodiversidade. O sul, mais plano e sulcado por caudalosos rios, caracteriza-se pelos alcantilados e praias cercadas de mangais.
A 56 quilômetros da costa, as ilhas de Gorgona e Gorgonilla, declaradas Parque Nacional Natural da Colômbia, constituem santuários de fauna e flora. A mais de 300 quilômetros do litoral se encontra a ilha de Malpelo, uma rocha que emerge do oceano rodeada de uma surpreendente vida submarina.
O Pacífico é uma região com uma imensa riqueza ecológica, hidrográfica, mineira e florestal
Terra adentro, a região Pacífica é igualmente diversa. O Chocó é predominantemente de selva e conta com formosas praias como Nuquí e Baía Solano, os turistas podem desfrutar das paisagens naturais, algumas ainda virgens.
Ali as baleias jorobadas chegam a cada ano para procriar e as tartarugas marinhas habitam seu habitat natural. Os turistas, nacionais e estrangeiros, vão à região para observar estas espécies e desfrutam das formosas sinfonias emitidas pelas baleias durante seu processo de acasalamento.

Outros departamentos da Região do Pacífico são:

Pacífico colombiano. /Fot. 24327250@N04


·                         o Vale do Cauca, uma região industrializada e pujante, famosa por seus vastos canaviais e pela melhor salsa;
·                         Cauca e Nariño, que pelo contrário atraem por suas paisagens andinas e seus santuários religiosos.
O Pacífico colombiano é habitado em sua maioria por pessoas de raça negra, especialmente no departamento do Chocó, que no momento da Conquista, foram chamados pelos espanhóis “chocoes”. Também se encontram diversas etnias indígenas como os Guambianos e Los Paeces.
http://www.colombia.travel/po/turista-internacional/pontos-turisticos-aonde-ir/pacifico

 Mergulho na Costa Pacífica colombiana
colombia.travel

Parque Natural Gorgona: natureza virgem

Ilha Gorgona /Fot. jennimarcela/

Górgona é um verdadeiro éden de diversidade, bem como um lugar incalculável para a pesquisa científica. Localizada no Oceano Pacífico, em jurisdição do departamento do Cauca, foi tristemente célebre porque na ilha se estabeleceu uma prisão de máxima segurança na década de 1970. Em Górgona se encontram espécies típicas da selva úmida tropical, formações de corais, uma enorme variedade de espécies marinhas e colônias onde se aninham diversas aves migratórias.
Górgona não é somente um paraíso para os cientistas que chegam para estudar na ilha muitas espécies únicas no mundo. Os viajantes e amantes da natureza encontram em Górgona uma grande variedade de atrações: há caminhos de estudos ecológicos, sua flora e fauna são exuberantes, tem formosas praias, há vestígios arqueológicos, ruínas históricas, e além disto se pode praticar o snorkeling e o mergulho autônomo. Além disto, na zona de influência do Parque, particularmente em Guapi, população afro colombiana localizada sobre a Costa Pacífica, existe uma interessante oferta cultural e a gastronomia é variada e extraordinária.

Características

·                         É uma ilha oceânica, com um área de 24 quilômetros quadrados.
·                         É um importante ecossistema marinho e insular.
·                         É rica em correntes de água doce. Ao sudoeste está a lagoa Tunapuri, de uns cinco mil metros quadrados de superfície.
·                         É uma reserva que conta com 49.200 hectares, inclui a Ilha de Gorgonilla, três ilhotas e o setor marinho circundante.
·                         Os meses de maior precipitação são setembro e outubro. A menor se apresenta em fevereiro e março. Não se pode considerar nenhuma época seca.
·                         A umidade relativa é de 90%.
·                         A temperatura média é de 27º C.
·                         A ilha está 85% coberta por selva tropical espessa.
·                         Se identificaram quarenta famílias botânicas. Destacam-se árvores como o carvalho, o loureiro e coqueiro perto da praia.
·                         A fauna é rica em répteis de grande variedade, tartarugas marinhas e babillas.
·                         Há diversidade de espécies marinhas pelas condições ótimas da água: golfinhos, marsopas, cachalotes e baleias jorobadas.
·                         Os corais são a base da riqueza biológica marinha.
·                         Descoberta por Diego de Almagro para 1527. Francisco Pizarro lhe deu o nome de Gorgona pela grande quantidade de serpentes venenosas que albergava.
·                         Colômbia em 1959 adquiriu direitos sobre a ilha e estabeleceu uma colônia penal que funcionou até 1982, quando se decidiu proteger a ilha.
·                         Declarada Parque Nacional em 1985.

Acesso

·                         Por Buenaventura: no porto El Piñal, abordam-se barcos de cabotagem que conduzem à ilha numa viagem de doze horas aproximadamente.
·                         Por lanchas a motor: Devem ser do Ministério do Meio Ambiente e Desenvolvimento Territorial, devido à carência de porto.
·                         Desde Guapi (Cauca): em lanchas com capacidade para dez passageiros.

Lugares e caminhos a visitar

·                         Museu do Antigo Penal: aí se conservam os elementos que foram empregados pelos prisioneiros durante o tempo que a ilha foi ocupada para esta missão. Encontra-se localizada no setor de alojamento.
·                         Caminhada à Praia Palmeiras: percurso de duas horas aproximadamente entre as praias Sulforadas, Piedra Redonda e Palmeiras.
·                         Centro interativo e de Interpretação ambiental.
·                         Caminho de El Pan: percurso que conduz do povoado ao Centro Interativo e ao Museu Arqueológico.
·                         Yundigua: é um aquário natural onde se pode praticar snorkeling ou mergulho.
·                         El Planchón, El Viudo, Las Montañitas e El horno, são zonas para praticar mergulho autônomo.

Ingresso ao parque


Ilha Gorgona /Fot. jennimarcela/

Alojamento


·                         Não se permite acampar pela presença de ofídios.
                 Centro de visitantes Humantatay: tem capacidade para 83 pessoas e disponibilidade de 16 quartos.

O Pacífico colombiano é um destino excepcional por natureza.



 Gorgona: ecoturismo e paraíso natural no Pacífico colombiano
Górgona está rodeada pelo maior banco coralino do Pacífico Colombiano /

 Fot. Usuário de Flickr Sam and Iancolombia.travel


Gorgona é uma pequena ilha de uns 25 km2 com um paraíso natural em seu interior. É uma Meca para o ecoturismo e a pesquisa de fauna e flora, dados seus ecossistemas de recife coralino e de selva úmida tropical, razão pela qual é conhecida como a “Ilha ciência”. Górgona está rodeada pela ilha Gorgonilla e por outras três ilhotas, entre as quais de destacam El Viudo e Rocas del Horno.
Por causa de seus ecossistemas de recife coralino e de selva úmida tropical, Górgona é uma Meca para o ecoturismo e a pesquisa de fauna e flora.
O arquipélago de Górgona pertence ao departamento do Cauca na Colômbia, de maneira mais exata ao município de Guapi, lar das melhores escolas e fábricas artesanais da marimba de chonta e tem uma temperatura média de 27°C. Em 1984 foi declarada Patrimônio da Humanidade segundo a Unesco e no ano seguinte o estado colombiano a reconheceu como Parque Natural.
Antes disso, de 1959 a 1982, foi uma prisão de segurança máxima para os criminosos mais perigosos do país. A ilha foi descoberta por Diego de Almagro em 1524 que lhe deu o nome de gorgona – mulheres-demônio com cabelos de serpente – baseando-se na mitologia grega, dada a enorme quantidade desses répteis.

Uma ilha onde a natureza transborda

Gorgona é visitada pelas baleias jubartas desde julho até outubro / 

Fot. Usuário de Flickr Pasillo.


Uma ilha que esbanja natureza 

A riqueza natural da ilha é constituída por suas 147 espécies de aves, mais de 100 espécies de insetos, mais de 500 espécies de fauna marinha e centenas de espécies de flora tanto terrestre como marinha. No mar circundante os turistas têm a oportunidade de ver golfinhos, botos, cachalotes, tubarões, lobos marinhos e inclusive baleias jubarte  as quais se dirigem ao Pacífico colombiano entre julho e outubro ou novembro para dar a luz seus filhotes.
Para os turistas que curtem o mergulho há um espetáculo colorido, graças ao enorme banco coralino da ilha.
Outros animais presentes na ilha são os ursos preguiçosos, alguns símios, o lagarto azul, tartarugas de água doce, serpentes, jacarés e o caranguejo de água doce, espécie nativa da ilha. Além do mais, para os turistas que desfrutam do mergulho há um espetáculo de cor graças ao banco coralino mais desenvolvido e diversificado do Pacífico Oriental Tropical e o maior do Pacífico colombiano.
A acidentada geografia de Górgona inclui vários morros dos quais o mais alto é La Trinidad, com uma altura de 338 metros. Além disto, a costa leste de Górgona está cheia de praias de areia branca, perfeitas para ver formosos amanheceres, enquanto que a costa oeste dá espaço a vertiginosos alcantilados açoitados pelo mar.

Planos ecoturísticos em Gorgona

Gorgona tem formosas praias onde se pode caminhar /
 Fot. Usuário de Flickr Pasillo.

Os turistas podem começar fazendo caminhadas pelos três caminhos de Gorgona: La Chonta, a qual leva à hidrelétrica e ao centro interativo; o caminho do Pan e, por último, o de Playa Palmeras, o mais longo dos três, com uma duração de 2 horas. A presença dos guias é fundamental e as caminhadas devem ser feitas somente até as 17h00, dada a presença de serpentes venenosas.
A presença dos guias durante as caminhadas é fundamental e devem ser feitas só até as 17 hs, dada a presença de serpentes venenosas.
Em seguida se poderia fazer um passeio de lancha ao redor da ilha e tentar ver os golfinhos saltar sobre as ondas. E se você quiser ver espécies marinhas e os coloridos corais, mergulhar pode ser um bom plano. Os melhores lugares para isto são atividades que se realizam no aquário Yundigua, El Planchón ou La Parguera, entre outros.
Também se podem curtir as nascentes de água doce no interior da ilha. Só em La Camaronera estão 10 dos 25 rios que levam suas águas ao mar. Na temporada de chuvas o número de rios aumenta para 75. E por que não curtir uma caminhada em praias como Playa Blanca, Playa Bizarro ou Playa Palmeras?
Ao longo da viagem é possível visitar o museu Payán, o museu do Antiguo Penal e o centro interativo e de interceptação ambiental, o Antiguo Muelle, a Ecotienda e o Salão de Arqueologia, entre outras atrações.

Turismo arqueológico no paraíso

Além da riqueza natural, Górgona também possui vestígios arqueológicos pré-hispânicos.
Por trás da exuberante natureza de Górgona se encontram bem ocultos os restos de antepassados pré-colombianos, possivelmente muito associados com os Tumaco Tolita, cujos restos históricos são do ano 1300 a. C. No entanto, os indígenas Cuna do golfo de Urabá e do baixo Rio Atrato dizem ter sido os primeiros habitantes de Górgona. 
Outros indígenas que puderam ter ocupado a ilha foram os Sindagua, proveniente dos departamentos de Nariño e Cauca, antes da conquista.
Entre os vestígios que podem encontrar-se desses indígenas pré-hispânicos estão as imagens gravadas em rocha, ferramentas e esculturas de pedra, bem como a grande rocha cerimonial chamada El Templete. Muitas destas atrações podem ser conhecidas no Museu Arqueológico da ilha.

Turismo para preservar a natureza

Mico Carablanca em Gorgona / 

Fot. Usuário de Flickr Airin (i-ren ishii).

Toda essa natureza de cores vivas e vários sons, depende do cuidado que tenham os turistas com a reserva natural de Górgona  O primeiro que os turistas vão notar é que, sobretudo em temporada alta, devem fazer reserva um ou dois meses antes, já que a hospedagem é limitada e assim se possa garantir a preservação da natureza.
O ideal é que os turistas sigam as normas do Parque Natural ao pé da letra, para evitar acidentes e preservar a flora e a fauna.
Também devem levar consigo uma bolsa onde colocar o lixo não biodegradável e assim ser transportado pelos mesmos turistas para fora da ilha, já que nenhum destes materiais pode permanecer em Górgona  Todo resíduo orgânico deve depositar-se só nos recipientes disponíveis no parque natural.
É importante recordar que, como ocorre em qualquer reserva natural, não se pode levar para Gorgona nenhum eletrodoméstico que use resistências como secadores de cabelo ou estufas. Também não se pode entrar com bebidas alcoólicas, aerossóis ou outros contaminantes, armas, artigos para caça ou captura de animais.
Os turistas também devem recordar as seguintes recomendações, para sua segurança:
·                         Tomar as vacinas contra a febre amarela, tétanos e hepatites B, no mínimo 10 dias antes de ingressar à ilha. O certificado de vacinação será solicitado à entrada do parque.
·                         Não se esquecer de levar uma caixa de primeiros socorros com soro antiofídico polivalente e medicamentos contra a diarreia e as amebas. 
·                         Levar botas de borracha, roupa de mudança e protetor solar. 
·                         Não coletar conchinhas ou conchas, corais ou outros materiais vegetais, animais ou minerais dentro da área protegida. Do mesmo modo, está proibido levar sementes, plantas ou animais porque podem alterar o ecossistema. 

Acesso e hospedagem em Gorgona

Macacos de cara branca em Gorgona Parque sede /

 Foto do usuário do Flickr Pasillo .
A Gorgona só se chega por via marítima, saindo de Guapi ou de Buenaventura.
Para chegar a Gorgona deve-se viajar por via terrestre ou aérea até Buenaventura, no departamento de Vale do Cauca, ou até Guapi, no departamento do Cauca. De Buenaventura, de barco, a viagem dura umas 10 horas e se faz durante a noite. À ilha só se pode chegar por meio de lanchas de Aviatur ou do Ministério de Ambiente, já que Gorgona não tem porto.

Saindo de Guapi, que fica a 56 quilômetros da ilha, é necessário tomar uma lancha com motor, antes do meio dia, para evitar a maré da tarde e a viagem demorará mais ou menos 1 hora e 40 minutos. A reserva das lanchas pode ser feita por meio do telefone (92825) 7137 - 7136. A tarifa de entrada a ilha é de $ 20.000 (US$ 7.69) para estrangeiros, $ 6.400 (US$ 2.46) para colombianos e de $ 3.200 (US$ 1.23) para crianças menores de 12 anos, estudantes e terceira idade.
Com relação a hospedagem, Aviatur possui a concessão turística do Parque Natural Gorgona e tem uma infra-estrutura para alojar a mais de 80 pessoas em 18 habitações e seis casas com vista ao mar. Os únicos habitantes da ilha são os mesmos servidores públicos do parque, em sua maioria procedentes do departamento do Cauca e voluntários e pesquisadores de outros lugares do país.


Mergulho na Costa Pacífica colombiana

O merú. Foto: Sandra Bessudo

Com uma extensão de 1.300 km de costa, o Pacífico colombiano combina uma excepcional riqueza e variedade de fauna e flora distribuída em lagoas costeiras, estuários, mangais, corais, alcantilados, fundos sedimentários e praias arenosas.

Localização

Situa-se ao norte com a fronteira com o Panamá e ao sul, com o Equador.

Clima

Tropical úmido com alta temperatura e grande nebulosidade, com média entre de 26 e 27°C, diminuindo até 12°C à noite.

Transporte e portos

Só existem três rodovias; a que chega ao porto de Buenaventura, a que comunica Pasto com o porto de Tumaco; e a que vai de Medellín e Eixo Cafeeiro a Quibdó.
Ilha de Gorgona. Foto: Aviatur

Viver o pacífico

Cerca de 70% das espécies marinhas próprias da região biogeográfica do Pacífico Tropical habitam as águas colombianas, constituindo-se como uma das áreas com maior biodiversidade do oceano Pacífico americano.

No mar

Seu grande potencial concentra-se no desenvolvimento do ecoturismo, o aproveitamento da natureza e a prática de esportes náuticos como o mergulho, a pesca e o surf.
Observam-se aves migratórias e mais de 100 espécies permanentes na costa e ilhas, além de se desfrutar da presença de várias espécies de tubarões e de grandes cardumes.

Em terra

Visitá-lo é integrar-se ao mundo natural, entre a selva e o mar e desfrutar os misteriosos sons da selva, apreciando como as marés criam o espetáculo que faz aparecer e desaparecer as praias.

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