Aqueles que não têm
muito tempo para regar as plantas, a lança de São Jorge, palmeira rafis,
pleomeles e pacova necessitam poucos cuidados
publicado em 13/12/2012 às 8:01,
atualizado em 13/12/2012 às 8:39
Fonte: ZAP Imóveis
atualizado em 13/12/2012 às 8:39
Fonte: ZAP Imóveis
Há espécie para cada tipo de ambiente (Fotos:
Thinkstock)
Para criar um jardim,
basta ter um cantinho livre na varanda, na cozinha, na sala de estar ou até na
parede. No varejo, há uma série de materiais e utensílios
que ajudam a trazer o verde para dentro das residências. Mas cada espaço
necessita de uma espécie de planta. Confira as dicas sobre o assunto que
o ZAP Imóveis reuniu
dos paisagistas Cadu Almeida e Lidiane Lourenço.
Segundo os especialistas, existem alternativas para aqueles que
não têm tempo para as plantas, mas acham que a casa está precisando de um
verde. Há espécies que desenvolvem mecanismos próprios para armazenar água. Em
geral, as plantas de sombra não precisam ser muito regadas, pois não sofrem com
a incidência direta do sol. Você pode usar as seguintes plantas: lança de São
Jorge, palmeira rafis, pleomeles e pacova.
Flores necessitam de sol direto
Já as espécies que tem uma floração
significativa necessitam de sol direto. Para locais de pouco sol, você terá
apenas espécies de folhagens e de florações pequenas. Uma dica de espécie que
se adapta bem a pouco sol é a orquídea, que pode ser encontrada no mercado com
diferentes cores e tamanhos.
Leia também:
Se a casa tem cachorros ou gatos, o segredo está
em adequar o jardim à realidade. Procure usar sempre plantas de médio e grande
porte, como arbustos e árvores, mais difíceis de serem destruídas pelo animal.
As pequenas podem ser com espinho. Deixe sempre um lugar para os cães
brincarem. Um gramado funciona bem. Neste caso, a sugestão é procure mantê-los
sempre bem cortados e adube com maior freqüência.
Para os imóveis que sofrem de umidade do solo,
em paredes e muros o ideal é o plantio de árvores para melhor a retirar a água
do solo. Uma árvore adulta pode absorver do solo até 250 litros de água por
dia. Escolha árvores nativas da região, pois além de atender à sua demanda,
trará mais qualidade ambiental à região.
Os bambus também cumprem esta função,
mas, por se espalharem com muita facilidade, exigem cuidado em seu uso.
Hotel para plantas:
uma alternativa para quem vai viajar no carnaval
TAGS: BANHOS
DE SOL, BONSAÍSTA, BONSAIS, CARNAVAL, ESPECIALISTA, ESTADIA, FLORES, FLORICULTURA, HÓSPEDES, HOSPEDAGEM,HOSPITAL, HOTÉIS, JARDINS, PLANTAS, REGA, REGADOS,TERRA, VASOS.
publicado em 05/02/2010 às 17:18 ,
atualizado em 02/08/2012 às 9:21
por O Globo
atualizado em 02/08/2012 às 9:21
por O Globo
Hóspedes são regadas e levadas para banhos de
sol (Foto: Divulgação)
Rio de Janeiro – O carnaval está pertinho e já começa a agitar
as ruas. Nesse período, muita gente vai cair na folia em outras cidades ou
aproveita para fugir dos festejos num lugar bem escondido. Mas, quem tem
plantas em casa, enfrenta um problema: o que fazer com elas? Deixar com os
vizinhos, talvez? Ou lotar o vaso de água e confiar na sorte? Há uma
alternativa melhor: algumas floriculturas e viveiros do Rio, São Paulo e Belo
Horizonte oferecem serviço de hospedagem para plantas. Durante a estadia, as
hóspedes são regadas e, as que precisam, são levadas para banhos de sol.
Os hotéis para plantas surgiram por causa dos bonsais, que
exigem atenção especial. No Tropical Bonsai, localizado na Chácara Tropical, no
Itanhangá, eles recebem mesmo tratamento vip. E o melhor: a diária custa
modestos R$ 1. Durante o carnaval, conta o bonsaísta Edson Nascimento, o local
chega a abrigar de 200 a
300 bonsais:
“Os bonsais precisam de sol e de rega diária. E, caso o cliente
queira, podemos aproveitar a estadia da planta para realizar a poda de copa ou
ainda a troca de terra, que é feita apenas uma vez por ano.”
No local, além do
hotel, também funciona um ‘hospital’:
“As plantas doentes são avaliadas e recebem o tratamento indicado, que pode ser um adubo ou uma nova terra”, completa o especialista.
“As plantas doentes são avaliadas e recebem o tratamento indicado, que pode ser um adubo ou uma nova terra”, completa o especialista.
Um dos pioneiros no ramo, Márcio Azevedo, proprietário da Bonsai
Kai, em São Paulo, já oferece estadia para essas árvores em miniatura há 15
anos.
“Esse serviço começou a ser oferecido a partir da necessidade
dos clientes, que pediam para deixar suas plantas no viveiro enquanto viajavam.
Hoje, nós hospedamos cerca de 300 plantas, dependendo do período. No carnaval,
a procura pelo hotel aumenta bastante”, explica Márcio.
Também na Bonsai Kai, a diária custa apenas R$ 1, para bonsais
de até três quilos. Durante a estadia, os vasos são regados e podados. Se
alguma planta ficar doente, o biólogo envia um diagnóstico com orçamento ao
dono por e-mail.
O serviço de hospedagem na Floricultura British, em Belo
Horizonte, começou há três anos e por acidente. A florista Arlete Dutra,
durante uma entrevista sobre como cuidar de plantas, brincou com a repórter ao
dizer que, quem quisesse, poderia deixar as plantas para ela cuidar.
“No dia seguinte, já tinha uma pessoa com 30 vasos”, relembra a
mineira.
A brincadeira virou um investimento. Hoje, seu hotel abriga
plantas de pequeno e grande porte e ainda oferece serviço de hospital para as
que precisam. Os preços variam de acordo com as necessidades de cada hóspede,
sendo o preço mínimo da diária de R$ 5.
SERVIÇO:
Chácara Tropical – Rua Dom Rosalvo da Costa Rêgo 420 (Estrada da Barra da Tijuca), Itanhangá, Rio de Janeiro.
Chácara Tropical – Rua Dom Rosalvo da Costa Rêgo 420 (Estrada da Barra da Tijuca), Itanhangá, Rio de Janeiro.
Tels: (21) 2493-0394, (21) 2495-8065 e (21)
2495-8066
Bonsai Kai – Rua Miranda Guerra, 1530, Jardim Petrópolis, São
Paulo.
Tel: (11) 5546-0620
Floricultura British Columbia – Rua Carangola, 446, Bairro Santo
Antônio, Belo Horizonte. Tel: (31) 3342-2291
Sempre cabe um jardim
no quintal, na sacadinha ou no corredor da casa
TAGS: CANTEIROS
DE TEMPEROS, CANTO, CASA&, CORREDOR, DECORAÇÃO, ESPÉCIES, FLORES, FOLHAGENS, JARDIM,LAJE, NATUREZA, PAISAGISMO, PAISAGISTA, PAREDE, PLANTAS, QUINTAL, SACADINHA, VARANDA, VASINHOS, VERDE
publicado em 22/09/2009 às 10:47 ,
atualizado em 22/09/2009 às 17:15
por Marisa Vieira da Costa | Fonte: O Estado de
S. Paulo
Se não der para ter flores e espécies
exuberantes, contente-se com vasos sobre uma mesa e um canteiro de temperos
(Foto: Divulgação)
Falta de espaço não serve de desculpa: poucos metros quadrados
são suficientes para criar um jardim e mudar o astral de uma casa. Paisagistas
fazem milagres com o mínimo e garantem que sempre há uma solução para compor um
cenário verde. “É só botar a imaginação para funcionar”, afirma a paisagista
Luciene Vila Wertheim.
A partir daí vale tudo quintal, varanda, sacadinha, canto,
corredor perdido, parede, laje. “E não existem desculpas”, insiste Luciene. “Se
o tanque e a máquina de lavar estragam o visual, é só isolar a lavanderia com
uma cerca viva ou um painel de treliça com vasinhos, por exemplo. Se não der
para ter flores e espécies exuberantes, contente-se com vasos de flores e
folhagens bem distribuídos sobre uma mesa bonita e um canteiro de temperos.”
O mercado está abarrotado de peças e materiais usados para se montar
pequenos jardins. Além dos entrepostos e grandes revendedores, em qualquer
bairro é possível encontrar lojas que vendem vasos, suportes, painéis para
compor quadros-vivos, pedras, pedriscos, cascas de árvore, terra, adubos, além
de um sem número de objetos de decoração e, é claro, uma variedade infinita de
plantas. “Como São Paulo é uma cidade de clima subtropical, muitas, mas muitas
espécies mesmo, se dão bem aqui”, diz ela.Numa atitude quase desafiadora, a
paisagista colocou um jardim com fonte e tudo no banheiro da suíte de uma casa
na Aclimação. O box, grande, se integra, por meio de porta de vidro de correr a
um pequeno espaço com pérgola, fonte, costelas-de-Adão, marantas, pacovás e
forração de cedrinho e tostão. Na entrada da mesma casa, ela aproveitou uma
lateral de 8 m²
para fazer um jardinzinho separado do hall por um pano de vidro. Na parede,
para dar profundidade, foi pintado um trompe d’oeil suave de um jardim italiano
que se junta com a fonte, os ciprestes, o maciço de costelas-de-Adão, as camélias,
bromélias, a forração de marantas e pedras de rio.
Usar frutíferas é outra boa opção para pequenos espaços. E foi
isso que fez o paisagista Odilon Claro quando, há dois anos, começou a
transformar o quintal vazio de um sobrado nos Jardins num lugar agradável.
Pintou as paredes de um tom de rosa fechado para ganhar um ar toscano, colocou
pisadas de concreto entremeadas de seixos no chão e foi espalhando espécies.
Nos fundos, direto na terra, plantou jabuticabeira, murta, íris e clerodendro.
Em vasos, entre outras, romã, para atrair passarinhos. Pôs floreira com
thumbergia erecta (que dá uma flor roxa com miolo amarelo) ao longo de um
corredor e, junto à pérgola, o pé de jasmim sobe, se entrelaça pela madeira e
chega à janela de uma edícula. Na parede, o quadro vivo de fibra de coco abriga
ripsális, columeia, orquídeas, violeta e dinheiro-em-penca.
Odilon diz que jardins pequenos devem ser muito bem projetados
para não atrapalhar a circulação e que a escolha das espécies é muito
importante. Por isso, Cristina Araújo pesquisou muito ao ser contratada para
projetar uma cobertura no Morumbi. Como era preciso garantir a segurança das
crianças, a paisagista cercou toda a área com treliças de ipê em forma de
módulos. “Aí pensei em plantas que não fossem perigosas (as venenosas e as que
têm espinhos), de fácil manutenção e cujas raízes não comprometessem o sistema
de escoamento de água do prédio” diz Cristina. Próximo da escada que leva à
piscina, alinhou quatro vasos de buxinho topiado para servir de “cerca” para as
crianças. Em vasos, distribuiu laranjinha- kinkã e cerejinha do Rio Grande e,
num painel de treliça, pôs vasinhos de cerâmica vitrificada com hera, ripsális,
arpago e jasmim. Para fazer o jogo de volume, uma iuca.
Pequenos jardins não precisam, necessariamente, ficar na parte
de trás da casa. E o ateliê da ceramista Vanisa Cury Avanzo, numa movimentada
rua do Morumbi, é exemplo disso. Quem passa na frente do sobradinho onde ela
trabalha e expõe suas obras é atraído pelo visual da entrada. “Aqui era uma
garagem, que pusemos abaixo”, explica a artista plástica, que, com o marido e o
paisagista Bruno Carettoni, montou o jardim que atrai fregueses.
Quebrado o piso, foi criado um caminho sinuoso de cimento
queimado, com juntas de cerâmica e incrustação de lajotinhas feitas por
Vanisa. Num canto, um laguinho foi montado para que ela expusesse a fonte
chamada DNA; do lado oposto, Bruno criou um gazebo, onde se destacam mandalas,
um grande vaso com a exótica espécie chamada peixinho. Nas paredes, suportes de
ferro galvanizado guardam vasos em forma de cone. Dentro de um deles, ripsális,
a bela e diferente flor-de-cera retorcida, orquídeas e suculentas; em outro, a
horta vertical abriga salsinha, cebolinha, hortelã, manjericão, orégano,
tominho e morango. Isolada e bela, um minipata-de-elefante. No chão,
dinheiro-em-penca, bromélias e pacovás.
“Tem gente que vem para ver a cerâmica e quer reproduzir esse
jardim em casa”, diz Vanisa, que vai expor suas peças na 12ª Fiaflora
ExpoGarden, feira internacional de paisagismo, jardinagem, lazer e
floricultura, que vai de quinta-feira até domingo, no Anhembi.
VERDE NA VARANDA:
1. Numa varanda que recebe sol à tarde e muito vento, escolha, por exemplo, a trepadeira amor-agarradinho e ipomeia (usando sempre uma treliça como suporte); ixora, que, além de ornamental, atrai pássaros; fórmio, sempre numa jardineira horizontal junto à grade; bromélias variadas e buxinhos, que se mantêm verde o ano inteiro e permitem topiaria
2. Em varanda com janela e que recebe o sol da tarde, plante
mini-ixoras, lírios-da-paz e bromélias. Ripsális, flor-de-maio e columeias, em
vasos suspensos
3. Em varandas com muito vento, kaizucas em vasos grandes,
ligustro, que vai bem até em meia-sombra, e eugênias, cuja folha é mais bonita
que as flores
Exemplo de como se pode levar graça com pouco a um jardim.
Neste, criado por Odilon Claro, o tom rosa fechado das paredes remete à
Toscana, assim como a trepadeira e os vasinhos em moldura Branca
DICAS PARA MONTAR UM JARDIM EM
CASA:
1. Comece pelo piso. Se for de cimento e você não quiser quebradeira, cubra o espaço com manta Bidim-Mac-Draim e, por cima, coloque de
2. Distribua as plantas em vasos ou floreiras ou plante direto
na terra. Consulte especialistas para saber as espécies que se harmonizam e
onde, segundo a posição do sol, deve ser plantado o quê.
3. Disponha os vasos de maneira que uns fiquem mais altos que
outros para criar volumetria. Espécies como jabuticabeiras, romãzeiras, azaleias camarão e jasmim vão bem em vasos. Temperos, em canteiros longos ou
vasinhos. Não esqueça as forrações.
4. Preste atenção nas paredes, que podem receber pintura,
trepadeiras, quadros vivos ou suporte para vasos.
5. Componha seu jardim com outros elementos, como fontes,
bancos, esferas e redes.
6. Mantenha o jardim sempre bem cuidado com regas, limpeza
freqüente e adubagem.
TAGS: CANTEIROS DE TEMPEROS, CANTO, CASA&, CORREDOR, DECORAÇÃO, ESPÉCIES, FLORES, FOLHAGENS, JARDIM,LAJE, nATUREZA, PAISAGISMO, PAISAGISTA, PAREDE, PLANTAS, QUINTAL, SACADINHA, VARANDA, VASINHOS, VERDE
Dicas para deixar os
ambientes mais frescos no verão
TAGS: AMBIENTES, AREJADOS, ARQUITETOS, BARULHO
DE ÁGUA, BARULHO
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FLUORESCENTES, MATERIAL, MÁRMORE, MEDIDAS, NATUREZA, PERÍODO, PRAIA, REFRESCANTE, TAPETES, VENTILAÇÃO,VERÃO, VERÃO
CARIOCA
publicado em 03/02/2010
às 16:20 ,
atualizado em 31/07/2012 às 18:15
Fonte: O Globo
atualizado em 31/07/2012 às 18:15
Fonte: O Globo
Arquitetos apostam no uso de tons neutros,
pisos frios e cortinas térmicas (Foto: Divulgação)
Rio de Janeiro – No verão, os espaços com ar condicionado são os
mais disputados. Mas esta não é a única solução para deixar os ambientes
fechados mais fresquinhos. Algumas adaptações na decoração podem ajudar a
mantê-los arejados na estação mais quente do ano. Arquitetos apostam no uso de
tons neutros, pisos frios e cortinas térmicas. Além disso, o morador pode tomar
algumas medidas para proteger os espaços do calorão desse período.
De acordo com o arquiteto Duda Porto, o mármore pode ser uma boa
opção de piso para quem quer dar uma refrescada no ambiente. O material é fácil
de limpar, durável e não absorve calor. Além disso, está sempre na moda.
Lâmpadas dicroicas devem ser evitadas. No lugar disso, a dica é
usar iluminação indireta com lâmpadas fluorescentes super 83, que têm um tom
amarelado, mas não esquentam. As cortinas das janelas que recebam maior
incidência de sol devem estar fechadas durante o dia. Atualmente, há modelos de
cortinas feitos com tecido térmico, que filtra raios ultravioletas. Nos
estofados, no lugar de tecidos pesados, como veludo e lã, prefira os leves,
como o algodão. Se possível, com cores claras.
“O ideal é ter uma ventilação cruzada. Se o imóvel tiver janelas
que permitam que o ar circule, deixe-as abertas. O ambiente ficará arejado. E
lembre-se que o ar quente sempre sobe: quanto mais altas forem essas passagens
de ar, melhor”, acrescenta Duda Porto.
Tapetes felpudos são inimigos de quem sofre com o calor em casa.
É bom retirá-los nesse período ou optar por modelos que não esquentem. O
arquiteto Rômulo Castro sugere o uso de tapetes com lascas de bambu, que não
carregam o ambiente.
As fontes de água também ajudam a refrescar o ambiente. Mas seria
preciso algo grande para ter realmente um frescor significativo. De qualquer
forma, ter o barulho de água corrente por perto dá a sensação de se estar
próximo a uma praia ou cachoeira.
Quem não quiser
comprar uma, pode juntar numa vasilha uma bomba de aquário e pedras de sua
preferência e montar a sua.
Plantas nesse período também são bem-vindas. Aliás, criar um clima da natureza nessas horas é uma boa e refrescante opção. O morador pode fazer hortas em casa, quem sabe na cozinha, ou jardins de inverno. Tudo isso ajuda a criar um ambiente mais arejado.
Plantas nesse período também são bem-vindas. Aliás, criar um clima da natureza nessas horas é uma boa e refrescante opção. O morador pode fazer hortas em casa, quem sabe na cozinha, ou jardins de inverno. Tudo isso ajuda a criar um ambiente mais arejado.
Dicas para montar um
jardim em casa
TAGS: ADUBE, AMBIENTAL, ÁRVORE, ÁRVORES, BAMBUS, CACHORROS, CHUVA, CORES, ENCHARCAMENTO, ESPÉCIES,FACILIDADE, FLORES, HÚMUS, INFILTRAÇÕES, INVERNO, JARDIM, MICHOCA, MUROS, ORQUÍDEA,PLANTAS, REGIÃO, SAÚDE, SAUDÁVEL, SOL, SOLO GREEN, UMIDADE, VERÃO, VERDE
publicado em 19/01/2010 às 14:42 ,
atualizado em 19/01/2010 às 17:03
Fonte: O Globo
atualizado em 19/01/2010 às 17:03
Fonte: O Globo
Segredo está em adequar o jardim à realidade
(Foto: Divulgação)
Rio de Janeiro – Para
criar um jardim, basta ter um cantinho livre na varanda, na cozinha, na sala de
estar ou até na parede. No mercado, há uma série de materiais e utensílios que ajudam a
trazer o verde para dentro das residências. Mas cada espaço necessita de um
tipo de planta específico. As bromélias de sombra e as lanças de São Jorge são
indicados para lugares que recebem pouco sol, por exemplo. E para quem tem uma
área maior e quer controlar a umidade do solo, que tal plantar uma árvore?
Durante 15 dias, a paisagista Ana Iath esclareceu as questões
dos leitores sobre plantas, flores e formas de plantio no nosso Tire Suas
Dúvidas sobre paisagismo. Veja algumas respostas e clique aqui para ver tudo o
que foi perguntado.
Que tipo de planta se adapta a
pouco sol e pouca água?
Ana Iath – Esta situação é a mais difícil para as plantas. Mas existem alternativas, pois há algumas que desenvolvem mecanismos próprios para armazenar água. Em geral, as plantas de sombra não precisam ser muito regadas, pois não sofrem com a incidência direta do sol. Você pode usar as seguintes plantas: lança de São Jorge, palmeira rafis, pleomeles e pacova.
Ana Iath – Esta situação é a mais difícil para as plantas. Mas existem alternativas, pois há algumas que desenvolvem mecanismos próprios para armazenar água. Em geral, as plantas de sombra não precisam ser muito regadas, pois não sofrem com a incidência direta do sol. Você pode usar as seguintes plantas: lança de São Jorge, palmeira rafis, pleomeles e pacova.
Existem espécies de flores
indicadas para locais onde bate pouco sol?
Ana Iath – As espécies que tem uma floração significativa necessitam de sol direto. Para locais de pouco sol, você terá apenas espécies de folhagens e de florações pequenas. Uma bonita espécie que se adapta bem a pouco sol é a orquídea, que pode ser encontrada no mercado com diferentes cores e tamanhos.
O que se pode fazer numa casa
que tem cachorros no quintal?
Ana Iath – O segredo está em adequar o jardim à realidade. Procure usar sempre plantas de médio e grande porte, como arbustos e árvores, mais difíceis de serem destruídas pelo animal. As pequenas podem ser com espinho. Deixe sempre um lugar para os cães brincarem. Um gramado funciona bem. Ainda em relação aos gramados, procure mantê-los sempre bem cortados e adube com maior freqüência.
Que plantas devem ser usadas
para absorver a umidade do solo de forma a reduzir infiltrações em paredes e
muros e ao encharcamento em dias de chuva?
Ana Iath – O plantio de árvores é o melhor mecanismo para retirar a água do solo. Uma árvore adulta pode absorver do solo até
Como corrigir o PH do gramado?
Ana Iath – A grama, assim como as demais plantas de um jardim, necessitam de adubação regular para manter sua saúde em dia. No caso dos gramados, você pode adubá-lo duas vezes ao ano, uma no início do verão e outra no inverno. Faça uma cobertura de duas partes de areia para uma de substrato tipo solo Green e acrescente metade de húmus de minhoca. Depois, espalhe sobre a grama, fazendo uma cobertura rala. Esta prática irá manter o seu gramado sempre verde e saudável.
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